OESTE E SUDOESTE
Quase 400 mil pessoas passaram pela Expobel
O Comitê Gestor da Expobel divulgou na manhã desta segunda o público total da feira, que aconteceu entre 7 e 15 de março. Nos nove dias, 394 mil pessoas passaram pelo parque de exposições de Francisco Beltrão.
Este é o maior público já registrado nas 29 edições da Expobel e reflete uma aposta feita pela organização em popularizar a feira, com entrada livre todos os dias, inclusive para os shows. No sábado, por exemplo, a Expobel bateu recorde de público em um único dia: 84 mil pessoas.
Em termos de visitantes, a Expobel se consolidou neste ano como a segunda maior feira do Paraná, ultrapassando o Show Rural Coopavel, ficando atrás apenas da Expolondrina.
Expobel 2020
7/3, sábado: 55.745 – (3º)
8/3, domingo: 48.500 – (4º)
9/3, segunda: 11.370 – (9º)
10/3, terça: 14.327 – (8º)
11/3, quarta: 40.952 – (5º)
12/3, quinta: 38.806 – (6º)
13/3, sexta: 31.611 – (7º)
14/3, sábado: 84.304 – (1º)
15/3, domingo: 69.016 – (2º)
Total: 394.631 visitantes
Média diária: 43.847
Expobel 2018 (cobrança de ingressos)
282.337 visitantes
Expobel 2016 (cobrança de ingressos)
310.974
Expobel 2014 (cobrança de ingressos)
320.349
Fonte: Assessoria de Imprensa da Acefb
OESTE E SUDOESTE
Estudante que morreu em grave acidente na Ponte da Amizade se mudou para o Paraná para realizar sonho de cursar medicina
Larissa Moura tinha 30 anos, era natural de Rondônia e morreu a caminho do hospital. Ela deixa um filho de dois anos.
A estudante Larissa Moura tinha, 30 anos, que morreu em grave acidente na Ponte da Amizade na terça-feira (20), se mudou para o Paraná para realizar o sonho de cursar medicina no Paraguai junto com o marido, Daniel Vitor de Paula, que ficou gravemente ferido no acidente e segue internado.
A ponte liga Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, a Cidade do Leste, no Paraguai, que atrai diversos estudantes por possuir diversas faculdade de medicina por valores mais baixos que no Brasil.
O casal vivia há seis anos em Foz do Iguaçu, mas ambos são do estado de Rondônia, e se mudaram para a região para cursar medicina no país vizinho. Por conta disso, enfrentavam o trânsito entre os países diariamente para estudar.
Inicialmente eles moraram no Paraguai, mas após o nascimento do filho deles, de dois anos, os planos mudaram, segundo o estudante de medicina e amigo do casal, Leonardo Ferreira.
“Uma das coisas que fizeram que eles mudassem para Foz do iguaçu foi o nascimento do filho, para viabilizar a questão de creche e não precisar levar ele todos os dias para a faculdade. Então o pico de mudança deles do Paraguai para Foz foi o nascimento do Vitor, que é o grande troféu deles”, afirmou o amigo.
Larissa deixa um filho de dois anos, fruto do relacionamento com Daniel, que é jogador amador de futebol. Os pais de Daniel, coincidentemente, estavam em viagem de férias em Foz do Iguaçu, para visitar o filho, a nora e neto. Agora o menino de dois anos está sob o cuidados dos avós.
O corpo de Larissa foi velado nesta quinta-feira (21) em Foz do Iguaçu e depois seguiu em translado para Roraima, onde será enterrado.
O acidente
Os dois estavam na motocicleta e transitavam em direção ao país vizinho quando bateram de frente com a van que seguia no sentido contrário. Para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista da van contou que não percebeu que, depois da batida, a motocicleta ficou embaixo da van.
“Em princípio ele não havia sentido que a moto estava embaixo do veículo, o que ocasionou o arrastamento dessa motocicleta e posteriormente essa motocicleta entrou em chamas”, afirmou o policial rodoviário federal, Leonardo Durante.
Um dos passageiros da van contou à RPC que a van sai do Paraguai e que do lado brasileiro vinham duas motocicletas juntas, em alta velocidade. Foi quando uma delas resvalou na van e o motociclista perdeu o controle, caindo na pista. Ele conta que não foi possível desviar porque tinham outros veículos.
De imediato, o trânsito nos dois sentidos foi bloqueado para o atendimento às vítimas. Durante pouco mais de uma hora, o trânsito ficou totalmente bloqueado na Ponte da Amizade, tempo suficiente para provocar grandes filas nos dois lados da fronteira.
Imagens da aduana paraguaia mostram que muitos motociclistas aguardavam a liberação da pista. No Brasil, a maior concentração foi no acesso à aduana. Logo depois da liberação da ponte, o trânsito precisou ser coordenado pela PRF para a passagem de veículos e também de pedestres.
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