Vale do Ivaí
Morre o homem que furtou milho e foi baleado
O homem baleado durante um furto de milho na noite do último domingo em uma propriedade da região rural Aparecedinha, morreu por volta das 18h30 de segunda-feira (27), no Hospital Municipal Germano Lauck, em Foz do Iguaçu.
Marciano Nolasco da Silva, de 35 anos, foi atingido por dois tiros.
Ele foi socorrido pelo Siate e encaminhado em estado grave para o hospital.
O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Foz do Iguaçu e será sepultado em Santa Terezinha de Itaipu.
Marciano e mais dois rapazes foram flagrados furtando milho na propriedade na divisa entre os municípios de Foz e Santa Terezinha de Itaipu, quando foram surpreendidos por tiros.
No local foi encontrada uma caminhonete F1000 onde já estavam 20 quilos do milho colhido ilegalmente.
Paraná
Chuva intensa faz Rio Ivaí encher e obriga moradores da região a deixarem suas casas
Com o rio 10 metros acima do nível normal, famílias e trabalhadores enfrentam evacuações
Cibele Chacon com informações de Ivan Fuquini– da redação
As fortes chuvas que atingiram a região fizeram o Rio Ivaí transbordar, forçando moradores próximos às margens a deixarem suas casas por precaução. Em algumas áreas, como na região da ponte entre Paraíso do Norte e Rondon, algumas famílias arrumam seus pertences para evacuarem.
Valdete da Silva Moraes, de 61 anos, é uma das moradoras que enfrenta as consequências da cheia. Residente há dois anos e meio em uma propriedade às margens do rio junto com o esposo, Sérgio Miguel Chagas, 59, a filha e a neta, ela relatou que esta é a segunda vez que a família precisa evacuar a casa devido ao transbordamento.

Segundo Valdete, o rio apresentou uma rápida elevação nos últimos dias. “Ontem de manhã, às sete horas, estava com um metro e sessenta. Hoje, às cinco horas, já estava com nove metros e trinta, e agora à tarde chegou a dez metros e sessenta. A previsão é que suba ainda mais”, explicou.
A família, que mora na fazenda em que trabalha, já iniciou a remoção de pertences da sede da propriedade e já está retirando os móveis e outros pertences da própria residência. Apesar do esforço, a incerteza permanece. “Estamos nos precavendo. Se o rio subir mais, vamos precisar sair. Da outra vez, chegou a 14 metros e tivemos que deixar tudo”, contou Valdete.
A proximidade da água com as casas é preocupante. “Agora está a quatro metros de distância. O normal é o rio ficar a 14 metros da casa”, afirmou. Os pastos já estão alagados, forçando a família a levar os animais para os pontos mais elevados da propriedade.

PONTE SEGUE OPERANDO EM MEIA PISTA
Enquanto a cheia do rio preocupa os moradores, a ponte entre Paraíso do Norte e Rondon, fundamental para o transporte regional, opera com apenas uma pista devido às obras. A estrutura está passando por mais uma etapa de recuperação, essencial para garantir sua segurança e capacidade de suporte ao tráfego intenso da região.
Os trabalhadores que atuam na ponte seguem com suas atividades normalmente, e a situação está sendo monitorada. Apesar das restrições, o tráfego de veículos leves e pesados continua, e não há previsão de interdição total.

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