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Conheça o Brasil: Governo incentiva o turismo de aventura no país

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O Governo do Brasil, por meio do Ministério do Turismo, segue fortalecendo o turismo de aventura e natureza como um dos pilares do Plano Nacional de Turismo 2024–2027, alinhado ao programa Conheça o Brasil: Cidades e Natureza. A iniciativa busca ampliar a oferta de experiências sustentáveis, fomentar o desenvolvimento regional e gerar oportunidades para comunidades em todo o país.

Durante agenda na Amazônia, o ministro do Turismo, Celso Sabino, participou da abertura do RAID Alenquer–Curuá, uma das maiores experiências off-road do Brasil, e anunciou a inclusão do evento no Calendário Nacional de Eventos Turísticos. A medida reforça o compromisso do Governo Federal em apoiar ações que estimulam o turismo de aventura e movimentam economias locais, conectando o setor à sustentabilidade e à valorização cultural.

“O turismo de aventura é um dos segmentos que mais crescem no Brasil. Ele gera emprego, movimenta a economia e valoriza as comunidades locais. O Governo do Brasil está investindo em programas e políticas públicas que fortalecem o turismo sustentável e mostram o melhor do nosso país”, afirmou o ministro Celso Sabino.

O RAID, reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial, alia esporte, cultura e natureza, atraindo turistas de diferentes regiões e promovendo a integração entre visitantes e comunidades amazônicas. Com mais de duas décadas de tradição, o evento simboliza a força do turismo regional e o potencial da Amazônia como destino de natureza e aventura.

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O Ministério do Turismo mantém parceria com a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (ABETA) para qualificação profissional e certificação de destinos com vocação para o turismo de natureza. O segmento segue as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelecem critérios de segurança, sustentabilidade e qualidade nas atividades de aventura em todo o território nacional.

Pesquisa MTur/NEXUS aponta crescimento do Turismo de Aventura

Levantamento realizado pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados, indica que o turismo de aventura é um dos segmentos de maior crescimento no país, com 13% da preferência nacional e 22% entre os jovens de 16 a 24 anos.

O estudo também mostra que Fernando de Noronha (PE), Porto de Galinhas (PE) e Lençóis Maranhenses (MA) estão entre os destinos mais desejados pelos brasileiros, seguidos por Salvador (BA), Gramado (RS), Foz do Iguaçu (PR) e Maragogi (AL). As experiências mais procuradas são o turismo de sol e praia (62%), religioso/espiritual (18%), cultural/histórico (14%), esportivo (13%) e de aventura (13%).

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“O Brasil é imbatível em diversidade de destinos e experiências. O objetivo do Governo do Brasil é ampliar o acesso, a conectividade e a promoção do país como destino de excelência, estimulando um turismo mais sustentável e inclusivo”, destacou o ministro Celso Sabino.

Por Cíntia Luna
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo

Fonte: Ministério do Turismo

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Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA)

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O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável da aquicultura e da pesca no Brasil e informa que acompanha atentamente as discussões, no âmbito da Comissão Nacional de Biodiversidade (CONABIO), sobre a minuta de resolução que propõe a “Lista Nacional Oficial de Espécies Exóticas Invasoras” e a “Lista Prioritária” para prevenção, controle e monitoramento dessas espécies.

Desde a apresentação inicial da proposta, o MPA manifestou preocupação com os potenciais impactos econômicos e sociais decorrentes da inclusão, nessa lista, de espécies amplamente utilizadas na aquicultura brasileira, como a tilápia, o tambaqui, o pacu, o pirarucu, o camarão-marinho (Litopenaeus vannamei), a ostra do Pacífico e a macroalga Kappaphycus alvarezii. Essas espécies são pilares da produção aquícola nacional, representando, juntas, cerca de 90% da produção e um valor estimado em R$ 9,6 bilhões (PPM/IBGE, 2025). Esse montante se traduz em geração de renda, empregos e segurança alimentar para o país.

Considerando os possíveis efeitos sobre o licenciamento ambiental, o comércio interno e externo, o crédito e o funcionamento das cadeias produtivas, o MPA solicitou ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) maiores esclarecimentos quanto à aplicabilidade da lista e à rastreabilidade dos impactos decorrentes. Uma das principais preocupações do Ministério diz respeito à ausência de informações sobre os procedimentos a serem adotados após a eventual publicação da Lista de Espécies Exóticas Invasoras, especialmente no que se refere ao licenciamento ambiental, atualmente o maior gargalo da atividade. Esse processo pode ser inviabilizado, uma vez que não há legislação federal que permita o licenciamento de espécies exóticas invasoras, apenas de espécies detectadas nas regiões hidrográficas.

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Além disso, o MPA solicitou prazo adicional para análise técnica detalhada da proposta, de modo a assegurar que qualquer decisão seja fundamentada em evidências científicas atualizadas e no diálogo amplo com o setor produtivo e a sociedade civil.

Com essa finalidade, o Ministério convocou reunião extraordinária do Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (CONAPE), espaço consultivo que reúne representantes da administração pública, sociedade civil, produtores e pesquisadores, para debater o tema e colher contribuições técnicas. O MPA também vem coordenando, em conjunto com universidades, institutos de pesquisa e representantes do setor, uma revisão criteriosa das fichas de avaliação das espécies, com o objetivo de subsidiar a CONABIO com informações robustas e equilibradas.

As contribuições recebidas estão sendo consolidadas em um documento técnico próprio do MPA, que será encaminhado à CONABIO dentro do prazo estabelecido. Essa ação reforça o compromisso do Ministério com o diálogo interinstitucional, a ciência e o fortalecimento responsável e sustentável da aquicultura e da pesca no Brasil.

Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura

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