Cidades
Plano de Recuperação possibilitou investimentos em asfalto, saúde e manutenção
Com a revitalização do Parque Náutico, no Alto Boqueirão, em dezembro de 2018, e o Bosque Reinhardt Maak, no Hauer, os moradores desses bairros ganharam pontos de lazer seguros e agradáveis. Essas e outras benfeitorias foram possíveis a partir do momento em que a Prefeitura instituiu o Plano de Recuperação de Curitiba, que acaba de completar dois anos.
A medida não apenas colocou as contas da Prefeitura em dia, mas permitiu à cidade bater recorde de investimentos, com uma carteira de quase R$ 1 bilhão em projetos, regularizar serviços públicos e melhorar a qualidade de vida da população. Sem o plano, não seria possível ver concluídos projetos que hoje os curitibanos usufruem.
Na Regional Boqueirão – que compreende Hauer, Xaxim, Alto Boqueirão e Boqueirão – a medida possibilitou que 22 quilômetros de asfalto fossem renovados. Também permitiu a troca da iluminação de parques e jardinetes, como nas Praças Menonitas e Florimar Campelo.
A população também ganhou uma nova linha de ônibus, a Boqueirão-Pinheirinho, além de veículos novos para o transporte público. Nas Unidades de Saúde, as prateleiras voltaram a ficar completas de medicamentos a partir de julho de 2017.
O Plano de Recuperação assegurou obras até onde não é visível aos olhos: de janeiro de 2017 a junho de 2019 foram feitas a limpeza de 71,5 quilômetros de caixas, galerias e assentamentos de tubos de esgoto dos quatro bairros, num trabalho constante de prevenção para evitar alagamentos.
Execução do Plano
O Plano de Recuperação foi criado em junho de 2017, após o diagnóstico das finanças municipais apontar a necessidade de elaboração de medidas destinadas a evitar a paralisia do Município e que assegurassem uma nova trajetória de sustentabilidade dos gastos públicos.
“As medidas nos permitiram retomar o controle do Orçamento, com transparência e sustentabilidade”, diz o secretário de Finanças, Vitor Puppi.
À época, a atual gestão encontrou a cidade com uma dívida de R$ 1,2 bilhão e um rombo de R$ 2,19 bilhões de déficit fiscal.
As receitas estavam em R$ 8,1 bilhões e as despesas em R$ 10,3 bilhões. Ou seja, faltavam R$ 2,19 bilhões para fechar as contas, valor equivalente a quatro anos de arrecadação de IPTU.
Como estava Curitiba em 2017
Curitiba começou 2017 com uma dívida de R$ 1,2 bilhão;
As receitas estavam em R$ 8,1 bilhões e as despesas em R$ 10,3 bilhões, ou seja, faltavam R$ 2,19 bilhões para fechar as contas. O valor equivale a quatro anos de arrecadação de IPTU;
Entre 2012 e 2016, as despesas com pessoal cresceram 70%, a receita cresceu 28% e os investimentos caíram 52%;
A saúde teria recursos disponíveis só até agosto de 2017;
A educação teria verbas somente até setembro de 2017;
O salário dos servidores seria pago só até novembro de 2017;
A coleta de lixo seria realizada apenas até julho de 2017;
O município encerraria 2017 com uma dívida de quase R$ 1 bilhão com previdência dos servidores;
O que mudou com o Plano de Recuperação
Parcelamento de mais de R$ 437 milhões em débitos do município com o Instituto de Previdência acumulados durante a gestão anterior;
Adequação nas leis na área de Recursos Humanos;
Criação de leilões reversos de dívidas municipais. Já foram realizados 11 leilões pela Prefeitura, totalizando dívidas de R$ 98,8 milhões. O desconto médio foi de 17,73%, o equivalente a R$ 17,5 milhões de recursos economizados pelo município;
Pagamento à vista de mais de 600 pequenos credores;
Parcelamento das dívidas maiores que R$ 300 mil de serviços essenciais ao município, como remédios, merenda escolar e limpeza, com mais de R$ 175 milhões em dívidas parceladas;
Redução em mais de R$ 76 milhões nas despesas de custeio, com renegociação de contratos em áreas como limpeza, informática, transporte e outros;
Regulamentação dos serviços de transporte por aplicativo, que já arrecadou mais de R$ 18,3 milhões ao Município;
Cidades
Feriadão? Saiba quais são os melhores horários para pegar a estrada no Paraná
O 7 de Setembro, sempre muito aguardado pelos curitibanos que têm um dia de bônus por conta do feriado municipal, neste ano não será um feriadão. Isso porque, a data nacional, 7, cai em um domingo. Em resumo, o feriado será bom para quem mora e trabalha em Curitiba, que celebra o dia da padroeira Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, no dia 8 de setembro.
A parte boa deste ‘meio’ feriado para o curitibano deve ser o alívio nas estradas. A tendência é de um movimento um pouco mais tranquilo em comparação ao de outros feriados nacionais, onde o movimento costuma crescer até 40% em alguns trechos e até mais.
O fluxo maior de carros pode ocorrer em direção ao litoral, mas com movimento considerado normal para um fim de semana.
No entanto, vale ressaltar que as estradas do Paraná têm movimento constante. Além disso, o movimento de caminhões, geralmente restringidos em feriados nacionais, estarão rodando normalmente. Então vale a dica para quem é de Curitiba e quer aproveitar o feriado de um dia sem se estressar.
Qual é o melhor horário para pegar a estrada?
Para evitar o tráfego intenso, o melhor horário geralmente é madrugada ou início da manhã (entre 5h e 8h) e, em viagens de retorno, as madrugadas.
Outra dicas é consultara os sites das concessionárias (como CCR PR Vias, Via Araucária, EPR Litoral Pioneiro e Arteris) antes de viajar, pois os horários de pico variam dependendo do feriado e da rodovia, com picos concentrados em dias e horários específicos.
Horários a evitar pegar as estradas
- Dias de semana: Final da tarde, das 16h às 22h, quando as pessoas estão voltando do trabalho e o fluxo aumenta.
- Feriados:
- Dia de ida: Quarta-feira e quinta-feira costumam ser os dias de maior movimento para sair das cidades.
- Dia de retorno: Domingo e o feriado em si são os dias de maior movimento para voltar.
Dicas bônus para uma viagem tranquila
- Planejamento: Os horários de pico são mais intensos em feriados prolongados e em dias que antecipam alguns feriados nacionais, como o Natal, por exemplo.
- Verifique as previsões: Acompanhe as previsões de tráfego das concessionárias rodoviárias antes de viajar. Cada empresa fornece dados específicos sobre cada trecho e período.
- Roteiro: Rotas de grande volume, como o acesso ao litoral do Paraná, têm tráfego mais intenso sempre. Vale consultar rotas alternativas por outras rodovias, com a BR-277 e BR-376. Mas lembre-se que este caminho, por enquanto, depende de travessia por balsas pela baía entre os municípios de Matinhos e Guaratuba.
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