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Paraná

Grandes qualificações atrapalham candidatos a vagas de emprego, dizem especialistas

Publicado em

G1 PR

Profissionais que se candidatam a uma vaga de emprego e que possuem muitas qualificações podem enfrentar dificuldades para conseguir uma colocação no mercado de trabalho, segundo especialistas.

A engenheira civil Ana Paula Clark, que está desempregada, enfrentou uma situação que jamais esperava, em Curitiba. Ela conta que passou anos investindo na carreira fazendo cursos e pós-graduação, mas, na última entrevista de emprego, foi dispensada justamente por conta da “super qualificação”.

“Ele deixou claro pra mim que o meu currículo era muito qualificado para a vaga que estava sendo ofertada no momento”, contou a engenheira.

De acordo com o recrutador Diego Godoy, esse tipo de profissional pode ser visto com algum tipo de desconfiança. Se tem muita experiência, por exemplo, pode trazer vícios do antigo trabalho e a adaptação pode ser mais demorada.

Ou então, se o candidato ainda é jovem, pode ir embora assim que aparecer uma nova proposta. “Todo empreendedor e todo executivo tem esse medo de contratar a pessoa e perder ela depois de um tempo”, argumentou Godoy.

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Com isso, em tempos de crise, muitos candidatos estão omitindo as qualificações dos currículos na tentativa de conquistar uma vaga, mesmo que não seja a mais desejada.

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Gaeco denuncia quatro pessoas por formação de milícia para praticar crimes contra comunidade cigana em Curitiba

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O Ministério Público do Paraná, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ofereceu no dia 29 de abril denúncia criminal contra quatro pessoas que fingiam ser policiais para praticar crimes contra uma comunidade cigana da capital. A denúncia foi recebida pela 7ª Vara Criminal da Região Metropolitana de Curitiba.

Conforme as investigações da Operação Nômade, os denunciados constituíram, organizaram e integraram grupo criminoso, com a finalidade específica de praticar crimes diversos, como extorsão, lesão corporal, ameaça, dano, disparos de arma de fogo, incêndio, entre outros, contra integrantes da comunidade cigana. Um dos denunciados usava cartões pessoais com o símbolo da polícia civil e exercia o comando coletivo do grupo criminoso, coordenando as ações dos demais integrantes – membros de sua família que o auxiliavam.

Os denunciados se valiam também de armas de fogo, rádios comunicadores, rastreador, carteira de detetive, além de um veículo similar a uma viatura da polícia civil, a fim de intimidar as vítimas a não relatarem às autoridades públicas as ações do grupo criminoso.

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Além da condenação dos réus, a denúncia requer, em relação a todos os denunciados, reparação de danos resultantes do crime, no importe mínimo de R$ 200 mil, a ser pago a título de dano material e moral para as vítimas.

Processo: 0006284-32.2021.8.16.0013 (sob sigilo)

Informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação
[email protected]
(41) 3250-4264

Fonte: Ministério Público PR

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