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UEL recebe mais de R$ 1 milhão para melhorias na parte elétrica do Museu Histórico de Londrina

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), confirmou a liberação de recursos para custear obras de revitalização na parte elétrica do Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss, órgão suplementar da Universidade Estadual de Londrina (UEL), responsável pela salvaguarda de parte da memória e do patrimônio histórico do município.

O Termo de Execução, no valor de R$ 1.125.500,00, foi publicado no Diário Oficial do Estado. Estes recursos serão utilizados pela universidade para as obras de reforma da parte elétrica do prédio, que deverão ser feitas por empresa licitada, totalizando R$ 1.508.763,00. A expectativa é que o processo licitatório seja concluído até o final do ano, com as obras sendo iniciadas imediatamente a partir da contratação da empresa.

Os recursos foram liberados via dotação orçamentária da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF). A liberação só foi possível a partir de um projeto custeado com recursos da ordem de R$ 350 mil, repassados há cerca de dois anos. A obra deverá contemplar todas as instalações elétricas, substituindo a rede de fiação, pontos de distribuição de energia, circuitos, caixas de passagem, condutores etc.

Para a reitora da UEL, Marta Favaro, a reforma atende a uma das grandes prioridades da Instituição hoje, que busca de forma ativa vias de financiamento, a partir da elaboração de projetos pelos setores envolvidos e pela equipe técnica da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan).

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“O Museu abriga a história de Londrina e região, é espaço de formação histórica e cultural dos nossos estudantes e da rede de educação básica”, disse Marta. “Permite que a comunidade de Londrina e região, do Brasil, e inclusive visitantes internacionais possam conhecer mais como foi a construção da nossa história. Essa reforma dará segurança maior para o trabalho desenvolvido, para a comunidade que usa, para todos aqueles que acessam o Museu como um espaço de formação histórica e cultura”.

Segundo a diretora do Museu, Edmeia Ribeiro, as obras têm o objetivo de prever a modernização e segurança de um dos mais importantes patrimônios culturais do Paraná, administrado pela Universidade. Ela explica que o prédio foi construído na década de 1950 e passou por reformas na estrutura física nos últimos anos, mas ainda necessita de reparos urgentes na parte elétrica para modernização. “Posteriormente, o espaço poderá receber instalação de equipamentos de refrigeração para que o acerto histórico não seja colocado em risco”, afirmou.

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REVITALIZAÇÃO – O Museu guarda mais de 50 mil peças, livros, revistas, jornais, obras de arte, fotografias, microfilmes, fitas, mapas e outros materiais que representam a memória de Londrina e região. A reforma começou a ser gestada em 2019. Na época, a Associação dos Amigos do Museu Histórico de Londrina (ASAM), órgão privado criado para contribuir com a preservação do museu, era presidida pelo ex-professor Anísio Ribas Bueno Neto, que, juntamente com a empresária Elenice Dequech, manifestaram a necessidade da revitalização da infraestrutura elétrica.

Os primeiros recursos chegaram em 2020. O processo licitatório acabou prejudicado pela pandemia da Covid-19, sendo retomado no ano passado, quando a universidade, por meio da Pró-Reitoria de Planejamento (Proplan), conseguiu concluir o projeto. A partir deste ano, a Administração da UEL retomou contato para levantar os recursos visando à reforma.

Esse montante deverá se somar aos recursos liberados anteriormente. Houve, ainda, um aditivo de R$ 87,5 mil, via Fundo Paraná. “É uma obra importante porque vai garantir a segurança do Museu, que é a guarda do nosso patrimônio. São vários acervos, desde documentos, imagens e som e nossa reserva técnica, que são os objetos. O Museu representa o santuário da história local”, reforça Edmeia Ribeiro.

Fonte: Governo PR

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Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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