Brasil
Renan Filho leva a leilão outro lote de rodovias paranaenses na próxima quinta (30)
Depois de leiloar com sucesso o Lote 4 das Rodovias Integradas do Paraná, na semana passada, o ministro dos Transportes realiza, na próxima quinta-feira (30), o leilão do Lote 5.
O trecho engloba 427 quilômetros de estradas federais e estaduais (BRs 163/369/467 e PRs 158/317/467/977/978) e irá receber R$11,6 bilhões em melhorias.
O Lote 5 corta regiões estratégicas para o escoamento da produção agrícola, pecuária e industrial do Paraná, conectando o estado a Mato Grosso do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e ao Paraguai.
Este é o sexto lote de rodovias paranaenses a ser concedido à iniciativa privada em menos de 3 anos. Assim, a série de leilões promovida pelo Governo Federal, em parceria com o Governo do Paraná, se consolida como o maior programa de concessões rodoviárias da América Latina.
Os investimentos em mais de 3 mil quilômetros de estradas do estado irão ultrapassar R$60 bilhões, ao longo dos próximos 30 anos.
Cobertura de imprensa
Profissionais interessados em cobrir o evento devem se credenciar pelo e-mail [email protected]. Haverá transmissão do leilão pelo canal do Ministério dos Transportes no YouTube.
Serviço
Leilão do Lote 5 do Paraná
Quando: Quinta-feira, 30 de outubro
Horário: 14h
Local: B3 – Rua Quinze de Novembro, 275, Centro Histórico – São Paulo (SP)
Assessoria Especial de Comunicação
Ministério dos Transportes
Fonte: Ministério dos Transportes
Brasil
MMA lança programa para fortalecer gestão marinha do país baseada em evidências
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) apresentou, na última quarta-feira (29/10), o programa Revimar (Avaliação, Monitoramento e Conservação da Biodiversidade Marinha e Uso Sustentável dos Recursos Vivos Marinhos). A estratégia visa fornecer base técnica para planejamento, licenciamento, gestão, fiscalização e respostas emergenciais no ambiente marinho.
O anúncio foi realizado em Brasília, durante oficina técnica que marcou o início da construção da chave brasileira de classificação de habitats de fundo marinho, sistema que mapeia os diferentes tipos de ecossistemas existentes. O evento abriu a agenda de trabalho dedicada à consolidação de um arcabouço nacional para a gestão marinha baseada em evidências. Os debates seguiram no dia 30 de outubro.
O secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco, conectou a agenda nacional ao movimento global de valorização do oceano. “Com um esforço, não só do Brasil, mas de uma articulação internacional importante, inserimos o oceano no G20. Agora teremos uma ação muito forte na COP30, colocando o oceano definitivamente na pauta, dada sua relevância”, afirmou.
Em sua fala, a secretária nacional de Bioeconomia, Carina Pimenta, destacou o papel estruturante do Revimar. “Esse é um programa não apenas do MMA, mas de vários ministérios, representando um passo fundamental que o Brasil precisa dar na construção de dados e informações estratégicas para subsidiar o uso do mar”, ponderou. “O programa vai nos ajudar a entender melhor a conservação das espécies, dos recursos vivos, da biodiversidade do fundo do mar e, com isso, ajudar diferentes frentes estratégicas que fazem uso do mar”, detalhou.
Com foco na perenidade, a secretária ressaltou também a necessidade de cooperação para dar lastro ao projeto. “Para nós, o Revimar não é um programa único, mas um arcabouço de apoio à gestão dos recursos do mar. Esse arranjo institucional é o que dará ao Revimar o fôlego para se tornar um projeto de longo prazo do governo, sendo alimentado, engrandecido e consolidado por esse conjunto de alianças e parceiros.”
A mesa de abertura contou ainda com a participação da diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Iara Vasco; da coordenadora de Mar e Antártica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Andréa Cancela da Cruz; da diretora do Departamento de Registro e Monitoramento da Pesca e Aquicultura do Ministério da Pesca e Aquicultura, Elielma Borcem; e do secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, o contra-almirante Ricardo Jaques Ferreira.
Expedição e INCT entregam insumos para mapeamento e governança marinha
O evento contou ainda com apresentações que ofereceram uma visão geral do Revimar e das iniciativas em andamento. O diretor do Departamento de Gestão Compartilhada de Recursos Pesqueiros da Secretaria Nacional de Bioeconomia do MMA, Gilberto Sales, apresentou o histórico do programa e o novo arcabouço temático que abrange as atividades a serem desenvolvidas a partir de agora.
O representante do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), João Carlos Alciati Thomé, trouxe imagens, dados e percepções sobre o Monumento Natural das Ilhas de Trindade e Martim Vaz e do Monte Columbia, localizado na zona marítima do Espírito Santo, com destaque para o papel das expedições no refinamento de descritores para a chave de habitats e na calibração de mapeamentos.
A vice-coordenadora do INCT da Biodiversidade da Amazônia Azul, Beatrice Padovani Ferreira, e o professor do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, Mauro Maida, apresentaram as redes de pesquisa e séries históricas que conectam com o Revimar. Eles destacaram que os protocolos compartilhados e a formação de capacidades consolidadas fortalecem uma base científica comum para planejamento, licenciamento e gestão adaptativa.
No período da tarde, a programação foi dedicada à oficina “Chave de classificação de habitats de fundo marinho”, que tem como objetivo iniciar a primeira atividade prevista no escopo do Revimar Map: o estabelecimento da chave brasileira para classificação de habitats de fundo marinho.
O que é o Revimar
O programa está organizado em quatro eixos estratégicos: mapeamento e classificação de habitats (Revimar Map); rede colaborativa de monitoramento (Revimar Net); cruzeiros oceanográficos (Revimar Navis); e tecnologia, pesquisa e inovação (Revimar Tec).
A construção iniciada concentra-se na chave brasileira de habitats de fundo marinho — instrumento inédito no país — com definição de princípios, descritores, repositório e protocolos de mapeamento, além de diretrizes de governança, de modo a qualificar decisões e padronizar a linguagem técnica entre instituições.
Assessoria Especial de Comunicação Social do MMA
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