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Região Oeste

Mulher é presa suspeita de desviar R$ 420 mil da Prefeitura de Itaipulândia

Publicado em

G1 PR

Uma mulher de 46 anos foi presa em Cascavel, no oeste do Paraná, suspeita de desviar mais de R$ 420 mil da Prefeitura de Itaipulândia, na mesma região.

O mandado de prisão preventiva – sem prazo determinado – foi cumprido na segunda-feira (8). Policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão na casa da suspeita e de uma irmã dela, que também é alvo das investigações.

A suposta irregularidade foi descoberta por uma tesoureira da prefeitura após notar uma diferença nas contas de junho e lançamentos bancários que não haviam sido feitos por ela.

Segundo a polícia, a suspeita tem um contrato de prestação de serviços de importação e alimentação de dados com a Prefeitura de Itaipulândia desde 2016. As informações eram repassadas, entre outros, para o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PR).

Por conta deste compromisso, todos os meses ela ia até a prefeitura e em algumas vezes chegou a passar o dia no setor financeiro para esclarecer dúvidas de servidores.

Ela tinha ainda acesso remoto ao servidor da prefeitura e a lançamentos de contas a pagar e liquidações. Com isso, aponta a investigação, ela vinha fazendo transações bancárias indevidas usando a própria senha.

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Os desvios vinham sendo feitos mensalmente desde dezembro de 2018. Neste período, afirma a polícia, as transferências variaram de R$ 5 a R$ 48 mil.

Somente no dia 14 de junho foram desviados, desta forma, cerca de R$ 26,7 mil da conta do município, favorecendo a empresa da suspeita.

Os policiais apuraram também que algumas das transações foram feitas do computador da suspeita.

Em nota, a Prefeitura de Itaipulândia, informou que logo que percebeu as possíveis fraudes comunicou o Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria), do Ministério Público Estadual (MP-PR), e tomou outras providências para proteger o dinheiro público.

A prefeitura declarou ainda que por ora não há evidências de ato de corrupção.

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Região Oeste

Sanepar promove limpeza de 16 quilômetros de rede de esgoto em Foz do Iguaçu

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Equipes da Sanepar realizaram nos dois primeiros meses deste ano o trabalho de desentupimento e limpeza de 16,6 quilômetros de rede coletora de esgoto instalada em Foz do Iguaçu. Até o fim do ano, serão vistoriados 80 quilômetros de tubulação em diversos bairros da cidade. O total da rede é bem maior, cerca de 1,2 mil quilômetros, o corresponde à distância entre Foz e Buenos Aires, na Argentina.
Foto: Sanepar
Foto: Sanepar

Equipes da Sanepar realizaram nos dois primeiros meses deste ano o trabalho de desentupimento e limpeza de 16,6 quilômetros de rede coletora de esgoto instalada em Foz do Iguaçu. Até o fim do ano, serão vistoriados 80 quilômetros de tubulação em diversos bairros da cidade. O total da rede é bem maior, cerca de 1,2 mil quilômetros, o corresponde à distância entre Foz e Buenos Aires, na Argentina.

A limpeza é feita com a ajuda de um caminhão de hidrojateamento, nos poços de visitas, que são aberturas na calçada ou na rua que permitem o acesso à rede. Os profissionais retiram o material mais denso e pesado e, na sequência, injetam água com pressão para limpar e desobstruir a rede. Este trabalho preventivo repercute diretamente na casa dos clientes.

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desobstrução da rede pode evitar que o esgoto transborde na rua ou até mesmo retorne para dentro dos imóveis”, explica o coordenador de Redes da Sanepar, Marcos Simoni.

Os maiores problemas de obstrução de rede são causados por pessoas que jogam na tubulação objetos que não deveriam ir para a rede coletora, construída para receber apenas o esgoto doméstico. Os materiais mais comuns encontrados são restos de materiais de construção, além de panos, latas, plásticos e outros resíduos que trazem prejuízo ao bom funcionamento do sistema de esgoto.

O lixo, a água da chuva e outros materiais, além de danificar e entupir a rede, e provocar vazamento e refluxo, podem comprometer o meio ambiente. Resíduos como gordura, por exemplo, causam o entupimento da rede, represando e fechando a tubulação. Por isso, a Sanepar orienta que seja instalada a caixa de gordura para dar o destino correto a esse material.

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