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Judiciário recebe denúncia criminal proposta pelo MPPR em Curitiba contra tutor de cachorro que mantinha animal em coleira que emitia choques elétricos

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Em Curitiba, o Judiciário recebeu nesta quarta-feira, 26 de julho, denúncia criminal apresentada pelo Ministério Público do Paraná contra um homem por maus-tratos contra animais. Conforme a ação penal, apresentada pelo MPPR por meio da Promotoria de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente da capital, o denunciado, que mora no Bairro Alto Boqueirão, é tutor de um cão da raça Beagle, de aproximadamente 18 meses, que seria mantido com uma coleira de treinamento que emite choques elétricos.

Na denúncia, elaborada a partir de inquérito policial, a Promotoria relata que o equipamento utilizado no cachorro “emitia descargas elétricas assim que o sensor da coleira identificava vibrações nas cordas vocais do animal” – nos autos, há imagens do cão com a coleira no pescoço. No entendimento ministerial, a conduta do tutor configura maus-tratos (segundo disposto em Resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária) e teria ocorrido de forma abusiva, “causando prejuízo de ordem física e psicológica ao animal”.

O crime de maus-tratos contra animais pode ser punido com pena de dois a cinco anos de prisão e multa. O processo vai tramitar perante a 11ª Vara Criminal da Comarca.

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Processo nº 0002849-15.2023.8.16.0196

Informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação
[email protected]
(41) 3250-4469

Fonte: Ministério Público PR

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Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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