Brasil
Jornalista Alexandre Garcia escreve sobre a realidade da pandemia. Vejam o texto
Da gosto ver um grande Jornalista escrevendo verdades.
*Alexandre Garcia 03/04/2020
A sociedade brasileira já escolheu sacrificar almas, aquelas que podem morrer pelo bem coletivo.
São médicos, enfermeiros, policiais, caminhoneiros, padeiros, profissionais da limpeza e dos mercados e feiras livres, entregadores de comida e farmácia, porteiros, zeladores e faxineiros dos condomínios de apartamentos, os coletores de lixo, entregadores de gás entre outros ….pois esses não pararam, não se refugiaram em suas casas, e daí eu te pergunto: Quantos foram contaminados pelo COVID-19?
Serão esses profissionais super-homens e supermulheres?
Serão eles mutantes imunes ao vírus mortal vindo da China ou apenas ovelhas mudas entregues ao matadouro protegidas apenas por uma máscara e alguns por roupas de TNT?
Vejo pequenos empresários perdendo sono calculando como fecharão as contas sem mandar ninguém embora, enquanto parte dos trabalhadores, por terem salários garantidos, passam suas tardes discutindo a falta de polidez nas falas do presidente da República!!
Assistindo as melhores séries do NetFlix, distribuindo memes ou fazendo churrasco em seus quintais.
Um Brasil acostumado a Bolsa Família e por achar que o SUS é grátis!
Um Brasil que apresenta atestado falso para curtir a praia e deseja sempre que terceiros se sacrifiquem para seu conforto e comodidade! E que se incomoda com qualquer apelo de “vamos ao trabalho”.
“Ahhhh, mas Bolsonaro fala muita merda.”
Você quer um presidente ou um namorado?
Você quer um presidente ou um filósofo?
Você quer um presidente ou um poeta?
Prefiro mil vezes Bolsonaro falando “merdas”, mas cercado dos melhores ministros que tivemos em toda República, gente técnica e capacitada do que Lula e Dilma e seus 40 ladrões, prefiro as falas destemperadas de Bolsonaro do que Lula e Dilma com toda sua diplomacia mandando o nosso dinheiro para construir o porto de Mariel em Cuba, financiando a ditadura venezuelana, angolana, zimbabuana, congoleza…comprando a falida refinaria de Pasadena, no entreguismo a Bolívia…ao invés de investirem esses bilhões no aperfeiçoamento do SUS, para inclusive estarmos mais prontos em momentos como esse, mas não, aqui o importante mesmo era estádio de futebol, afinal não se faz Copa com hospitais.
Enquanto você está em casa se mijando de medo, a China anuncia que superou o corona e “volta” a desejar liderar o mundo!
E quem dissemina o medo e a histeria ganha em audiência como não vinha ganhando há muito tempo!
E os políticos que incentivam nosso enclausuramento, pois se elegeram na sombra do “merdeiro” e um STF que se nega a baixar seus salários!
E justamente estes políticos que sambavam no Carnaval, enquanto já havia sombra da pandemia por aqui, e que sonham com a cadeira presidencial, pois como não dá na competência, tem que ser no oportunismo.
Ou despertamos agora do nosso berço esplêndido pago as custas daqueles lançados aos lobos, ou a realidade dos vagabundos de sempre, dos socialistas de iphone, dos que não sabem fazer oposição e somente birra, dos revolucionários e revoltados com o governo enquanto são patrocinados pelo trabalho dos papais capitalistas, cujo o sonho de boicotar a própria nação pela sede do poder, dos derrotados democraticamente se realizará…. pois em nenhum outro país vítima do COVID – 19 há como pano de fundo um golpe de estado em andamento.
As palavras de Bolsonaro são assustadoras, mas não menos do que um povo que viveu duas décadas sendo saqueado por verdadeiros ladrões, agora deitado na rede, assistindo um doido com sua equipe técnica errando e acertando, mas trabalhando como nunca, enquanto hienas famintas se articulam para ocuparem o seu lugar.
O Corona é um risco, mas a fome e a violência são velhas conhecidas …e o caos uma promessa. ************************************* *Texto atribuído ao Jornalista. Alguns dizem ser Fake, mas como não são dados mas texto opinativo levamos em conta o seu conteúdo que coaduna com a realidade.
Brasil
Ministro Celso Sabino participa da abertura da Freezone e apresenta a cultura amazônica para os visitantes da COP30 em Belém (PA)
O ministro do Turismo, Celso Sabino, esteve presente, neste domingo (09.11), na abertura da Freezone Cultural, um dos maiores espaços de integração entre cultura, juventude e sustentabilidade já realizados na Amazônia. A iniciativa, que segue até o dia 21 de novembro, acontece na Praça da Bandeira, centro histórico de Belém (PA), e reúne artistas, ativistas e grupos culturais em uma programação gratuita com shows, painéis e experiências imersivas voltadas às ações climáticas, bioeconomia e protagonismo jovem.
O evento integra o calendário cultural da COP30, promovendo ações para a juventude e a valorização das expressões amazônicas como parte das políticas de turismo sustentável do Governo do Brasil.
O ministro destacou a importância da cultura amazônica como força de transformação social e ambiental. “A cultura é um elo entre as pessoas e o planeta. Ela traduz a alma da Amazônia e nos conecta com a causa ambiental de forma viva e sensível. A Freezone na COP30 mostra ao mundo que sustentabilidade também se faz com arte, ancestralidade e identidade”, afirmou.
A abertura contou com um verdadeiro espetáculo das tradições paraenses. Grupos folclóricos e culturais ocuparam o palco da Praça da Bandeira com danças, ritmos e cores que expressam a diversidade da região.
“Os herdeiros de tudo isso que está sendo discutido na COP30 são esses jovens, que daqui a 20, 30 anos, estarão atuando nos diversos setores do nosso país, então é preciso trazer eles pra cá”, afirmou.
“Contratamos o pessoal da universidade, os estudantes, para vir pra cá e participar ativamente desse momento importante para o mundo”, afirmou o idealizador do espaço, Giovanni Dias.
“É emocionante ver a cultura popular abrindo uma conferência mundial sobre o clima. Belém respira arte e sustentabilidade, e a Freezone é o reflexo disso”, destacou Liah Sophia, uma das artistas que se apresentaram na noite.
ARTE, CLIMA E CIDADANIA – Com o tema “Cultura, Clima e Amazônia”, a Freezone Cultural Action propõe um ambiente inclusivo e democrático para o diálogo entre artistas, gestores, empreendedores e comunidades tradicionais.
Durante os 13 dias de programação, o espaço receberá rodas de conversa, oficinas, feiras criativas e exibições audiovisuais, fortalecendo a cultura como ferramenta essencial de conscientização ambiental e participação social.
“A cultura e o turismo caminham juntos na construção de uma Amazônia mais forte, justa e acolhedora. A Freezone é o símbolo dessa união: um espaço de celebração, aprendizado e esperança”, concluiu o ministro Celso Sabino.
Por Fábio Marques
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo
Fonte: Ministério do Turismo
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