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Economia

Etanol cai em 15 Estados, mas preço médio sobe 1,09% no País, diz ANP

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Os preços médios do etanol hidratado recuaram em 15 Estados brasileiros na semana passada, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Houve alta em dez Estados e no Distrito Federal. No Amapá não foi feita avaliação.

Na média dos postos brasileiros pesquisados pela ANP houve alta de 1,09% no preço médio do etanol na semana passada ante a anterior, de R$ 2,758 para R$ 2,788.

A pressão veio de São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, onde houve alta de 1,93% no período e a cotação média do hidratado variou de R$ 2,537 para R$ 2,586 o litro. A maior alta semanal, de 8,42%, foi na Bahia e a maior queda, de 2,34%, no Espírito Santo.

Na comparação mensal, os preços do etanol recuaram em 20 Estados e no Distrito Federal e subiram outras cinco unidades da Federação. Não houve avaliação mensal no Amapá.

Na média brasileira, o preço do biocombustível pesquisado pela ANP acumulou alta mensal de 0,36%, também sob pressão de São Paulo, com alta nos preços do combustível de 1,13% no período.

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O preço mínimo registrado na semana passada para o etanol em um posto foi de R$ 2,139 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 2,468, foi em Mato Grosso. O preço máximo individual, de R$ 4,970 litro, foi registrado em um posto do Pará e o Rio Grande registrou o maior preço médio, de R$ 4,017 o litro.

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Economia

Alckmin representa Brasil na posse de novo presidente da Bolívia

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A pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, representou o Brasil na cerimônia de posse do novo chefe do Executivo da Bolívia, Rodrigo Paz, neste sábado (8/11) em La Paz. 

Em encontro bilateral, Alckmin entregou a Rodrigo Paz uma carta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com votos de êxito nas novas funções de chefe do executivo boliviano e convite para o novo presidente boliviano visitar o Brasil ainda em 2025 ou no início de 2026. Brasil.

Alckmin ressaltou o interesse na aproximação entre os dois países para aprofundar projetos de cooperação em áreas estratégicas.

“São inúmeras as possibilidades. Nós podemos avançar na questão de energia de gás, fertilizantes, agronegócio, indústria, infraestrutura, hidrovia e as carreteiras, as ligações por terra. Enfim, temos uma pauta grande de complementariedade econômica, de investimentos recíprocos e de comércio”, destacou Alckmin em entrevista à imprensa após a posse de Rodrigo Paz.

O vice-presidente brasileiro também destacou a importância da Bolívia para o comércio regional. “A Bolívia entrou no Mercosul. Então, o Mercosul é Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e agora Bolívia. Isso é muito importante, porque embora o mundo seja globalizado, o comércio é intrarregional”, afirmou Alckmin, ao detalhar que o comércio entre os países da América Latina é de 26%, enquanto a União Europeia tem 60% do comércio entre os países do bloco e a Asean tem 70% do comércio é entre eles. 

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Balança Comercial

De janeiro a outubro de 2025, a corrente de comércio entre Brasil e Bolívia foi de US$ 2,1 bilhões. Os principais produtos brasileiros vendidos para lá foram outros produtos comestíveis e preparações (6,4%); barras de ferro e aço barras cantoneiras e perfis (4,4%); e bebidas alcóolicas (4,1%).

Já a pauta de importações é praticamente tomada pela compra de  gás natural (80,7%); seguido de adubos ou fertilizantes químicos (9,4%).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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