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Duas operações da PCPR recebem homenagens de Mérito de Investigação Criminal

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) entregou as medalhas de Mérito de Investigação Criminal aos servidores que tenham obtido notório destaque na área de investigação criminal de repressão qualificada em 2021. A entrega aconteceu nesta semana, durante solenidade no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em Curitiba. Foram homenageadas as operações Saque Rápido, da Delegacia de Estelionatos em Curitiba, e a Serial Killer, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa da PCPR.  

Operações de repressão qualificada são oriundas de investigações mais apuradas, que envolvem técnicas especializadas, intenso trabalho de investigação e, normalmente, geram vários mandados de prisão. São ações que têm como foco principal a desestruturação e desarticulação de organizações criminosas.   

“Dentre tantas operações que vem sendo feitas pela Polícia Civil, entregar as medalhas a esses policiais é uma maneira de reconhecimento. São ações de altíssima complexidade, só quem trabalhou nelas sabe efetivamente a dificuldade, operações que duraram quase dois anos e que tiveram resultados efetivos quando pensamos em melhorias e qualidade de serviço da Polícia Civil”, afirma o delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach. 

A escolha das operações foi feita a partir de uma votação pelo Comitê Gestor da PCPR. Cada divisão do órgão de segurança teve que indicar uma única unidade para participar da premiação.  

SAQUE RÁPIDO – As investigações da Saque Rápido identificaram uma organização criminosa suspeita de aplicar golpes do falso empréstimo e causar prejuízos superiores a R$ 30 milhões. Ao todo foram presas 41 pessoas em cidades do Paraná e em São Paulo, em julho de 2021.  

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De acordo com as investigações, os suspeitos criavam páginas na internet para atrair vítimas que queriam fazer empréstimos bancários. Neste espaço, os golpistas exigiam dados pessoais. 

O delegado Emmanoel David, um dos responsáveis pela investigação, afirma que foram cumpridas mais 50 ordens judiciais e que 250 policiais participaram da ação. “O reconhecimento de um trabalho bem feito pelo Estado do Paraná pelo Departamento da PCPR mostra que os policiais civis, tendo estímulos, são capazes de fazer operações de alto nível, não perdendo para nenhuma polícia do Brasil ou exterior”, complementa. 

Já para o delegado Guilherme Dias, também responsável pelas investigações, o reconhecimento traz um valor incalculável para o trabalho. “O recebimento da premiação tem valor incalculável, porque simboliza o reconhecimento institucional por um trabalho sério e de excelência. Não há combustível mais poderoso do que esse porque contagiamos policiais a continuar lutando pela segurança da população paranaense”, diz.

SERIAL KILLER – A segunda investigação de destaque é referente ao caso de um serial killer responsável por matar e roubar três homossexuais em Curitiba e Santa Catarina. As investigações apontaram que as três vítimas moravam sozinhas e marcaram encontros por meio de aplicativos de relacionamento com o suspeito. 

Após investigações da PCPR, o homem foi preso por policiais civis, em maio de 2021, e condenado a 104 anos de prisão por latrocínio, roubo agravado, extorsão e homofobia. 

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O delegado responsável pelas investigações, Thiago Nóbrega, conta que o resultado foi fruto de um trabalho em equipe. “Eu fiquei lisonjeado com a premiação, é o reconhecimento a um trabalho desenvolvido em equipe pela terceira Delegacia de Homicídios e demais unidades policiais. Esse trabalho não teria tido êxito se não fosse a ação em conjunto. Em pouco tempo de investigação tivemos um ótimo resultado”, completa. 

OPERAÇÃO GUARAPUAVA – Durante a solenidade, policiais que participaram da investigação da tentativa de assalto em uma empresa de valores em Guarapuava, ocorrida em abril de 2022, também foram homenageados.  

A investigação culminou em uma operação conjunta entre policiais civis, militares e científicos, deflagrada em setembro de 2022, na qual 17 pessoas suspeitas de envolvimento no crime foram presas.  

“A Operação Guarapuava é fruto de uma parceria e atuação conjunta com os outros órgãos de segurança. Essa homenagem está sendo possível em virtude dos resultados que foram alcançados, sucesso deste trabalho integrado”, afirma Rockembach.  

Os investigados capturados já possuem passagens no sistema prisional por outros crimes como roubo a banco e de cargas, tráfico de armas e drogas, extorsão mediante sequestro.

Fonte: Governo PR

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Paraná

Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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