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Caso Daniel: STJ aceita pedido de habeas corpus de Allana Brittes

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A filha de Edison Brittes, assassino confesso do jogador Daniel Correia Freitas, Allana Brittes, teve um pedido de habeas corpus aceito pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde desta terça-feira (6).

A jovem é ré no processo e está presa em regime fechado desde 1º de novembro do ano passado.

A decisão foi unânime dos cinco ministros da 6ª Turma, segundo o STJ. Até a publicação da reportagem, a defesa não soube informar se Allana deixa a prisão ainda nesta terça.

Ela está detida na Penitenciária Feminina de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, na mesma cela em que a mãe, Cristiana Brittes.

Allana terá que cumprir medidas cautelares como comparecimento periódico em juízo, proibição de acesso a alguns lugares, não pode manter contato com os réus e investigados do processo e não pode se ausentar da comarca onde reside e do país de origem.

O crime ocorreu no dia 27 de outubro. O jogador foi encontrado morto na área rural de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, com sinais de tortura. O crime aconteceu depois da festa de 18 anos de Allana em uma casa noturna de Curitiba.

Outras cinco pessoas, incluindo o pai e a mãe dela, Cristiana Brittes, também estão presas. Evellyn Perusso, acusada de falso testemunho e denunciação caluniosa, é a única que responde ao processo em liberdade.

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Segundo a investigação, Daniel tirou fotos ao lado da esposa do empresário, no quarto do casal, antes do crime. De acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público do Paraná (MP-PR), não houve tentativa de estupro.

Lucas Stumpf, conhecido como Lucas Mineiro, que é considerado pela polícia a principal testemunha do caso, disse que Allana mandou mensagens para ele insistindo por um encontro com as pessoas que estavam na festa na casa da família no dia seguinte ao crime.

Segundo a polícia, Edison Brittes, reuniu os amigos da filha para combinar uma versão sobre a morte do jogador. O encontro ocorreu em um shopping, em São José dos Pinhais.

Nas mensagens, Allana insiste para que o encontro com Lucas e outras duas testemunhas aconteça, chama o rapaz para uma nova festa e ainda diz que está “bem” no dia seguinte à morte do jogador.

Horas depois da morte do atleta, Allana tentou ligar para Lucas. Minutos depois, os dois trocaram mensagens.

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Daniel foi encontrado morto na manhã do dia 27 de outubro e as mensagens foram trocadas durante a noite.

Lucas Mineiro relembrou os momentos à época do crime em uma entrevista exclusiva à RPC. Ele disse que viu Edison Brittes enforcando o jogador em cima da cama do casal. Confira a entrevista completa.

O que dizem as defesas

O advogado Claudio Dalledone, que defende a família Brittes, disse que a concessão da liberdade de Alana Brittes foi recebida com serenidade pela defesa, que sempre acreditou que na justiça.

“O reconhecimento deste constrangimento ilegal é o primeiro passo para começar a desfazer os factoides criados no caso. Aos poucos tudo será esclarecido, sem generalizações”, disse a defesa.

O advogado da família de Daniel, Nilton Ribeiro, disse que a decisão não causou surpresa à assistência de acusação.

“Uma vez que a 6ª Turma da referida corte, apenas seguiu a sua jurisprudência. Ademais, não se adentrou ao mérito do caso, ou seja, nada foi alterado com relação à acusação formal, sendo que a mesma continua respondendo pelos crimes pelos quais foi denunciada”, declarou Ribeiro.

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Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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