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Agro

Seminário mostra como preservar e ainda gerar renda com araucárias

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SMCS

A conservação e geração de renda com araucárias serão discutidas no seminário “Araucária: preservação e cadeia produtiva”, que a Prefeitura vai promover nesta segunda-feira (24/6). Organizado pela Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Smab), o seminário terá três painéis sobre técnicas de cultivo e distribuição, comercialização e aspectos alimentares e nutricionais do pinhão.

O seminário será feito no Salão Brasil da Prefeitura, a partir das 9h30, e terá a participação da Embrapa Florestas, do Instituto Emater Paraná e da Universidade Federal do Paraná.

O evento é voltado para secretários de Agricultura e Meio Ambiente do Estado, produtores rurais, técnicos extensionistas, estudantes e demais profissionais interessados no tema. Para participar basta enviar um email para [email protected] e fazer a inscrição.

Sabores do Pinhão
O seminário “Araucária: preservação e cadeia produtiva” integra a programação da segunda edição do Festival Sabores do Pinhão. O encerramento do festival será no período de 26 a 30 de junho.

Nestes dias, a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento vai montar uma estrutura na Rua General Carneiro, ao lado do Mercado Municipal de Curitiba, e o pinhão será o ingrediente principal de diferentes receitas gastronômicas.

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Além dos pratos especiais, os visitantes poderão participar de aulas-shows, apresentações musicais, e receber informações sobre as pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Florestas com as araucárias e o pinhão.

Programação do Seminário Araucária: preservação e cadeia produtiva

9h30 – palestra de abertura: Curitiba e o ciclo do pinhão, com o prefeito Rafael Greca

Painel 1 – potenciais econômicos e conservação mediante o uso da araucária
10h – palestra: particularidades e potenciais de uso/conservação da araucária, com Ivar Wendling da Embrapa Florestas
10h40 – palestra: plantar araucária é uma boa alternativa para o produtor? Com Edilson de Oliveira da Embrapa Florestas, e Paulo Castella, do Conselho Estadual do Meio Ambiente
11h20 – palestra: perspectivas para produção de pinhão no Estado do Paraná, com Amauri Ferreira Pinto da Emater
12h – intervalo para almoço

Painel 2 – colheita e pós-colheita de pinhão
13h30 – palestra: composição nutricional do pinhão e possibilidades para a gastronomia, com Cristiane Vieira Helm, da Embrapa Florestas
14h10 – palestra: depoimento sobre colheita e comercialização de pinhão pela Assopinho, com Luiz Roberto Aleixo, da Associação dos Pinhoeiros de Tijucas do Sul e São José dos Pinhais
14h50 – palestra: Fomento Paraná
15h30 – intervalo

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Painel 3 – legislação para viabilizar os plantios da araucária com a sua conservação
16h – palestra: a sistemática normativa do plantio da araucária para colheita do pinhão. O pinhão é alimento próprio ao celíaco? Com Giseli C. do Rosario Vilela da Silveira, da Associação dos Celíacos do Paraná (Acelpar)
16h40 – palestra: criação do grupo do pinhão no GT Agroalimentar do Programa Pró-Metrópole, com Luiz Gusi, secretário municipal de Agricultura e Abastecimento
17h20 – discussões finais e encerramento

Serviço: seminário Araucária: preservação e cadeia produtiva
Data e hora: 24 de junho, às 9h30
Local: Salão Brasil da Prefeitura (Avenida Cândido de Abreu, 817, 2º andar, Centro Cívico)

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Agro

Goiás decreta situação de emergência em 25 municípios por conta da seca

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Em uma medida drástica para enfrentar a grave estiagem que assola o estado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou situação de emergência em 25 municípios. A falta de chuvas, acompanhada de calor excessivo e a consequente perda de umidade do solo, tem impactado severamente a produção agrícola nas regiões, comprometendo não apenas a economia local, mas também a subsistência de comunidades.

Publicado na última segunda-feira (05.02), o decreto entra em vigor com uma duração prevista de 180 dias, abrangendo uma vasta área que inclui municípios das regiões oeste e norte do estado, como Acreúna, Porangatu, Quirinópolis e Santa Helena de Goiás, entre outros. Essas áreas são conhecidas por sua atividade agropecuária intensa, o que ressalta a gravidade da situação atual.

O governo do estado tomou essa decisão após observar o volume significativamente baixo de chuvas e as extremas condições climáticas que perduram por longos períodos sem precipitação. Em vários casos, a perda de umidade do solo ultrapassou a capacidade de reposição natural, uma situação alarmante para a agricultura e pecuária locais.

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O decreto classifica a situação como “estiagem” de nível 2, ou de média intensidade, seguindo a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) e normas do Ministério do Desenvolvimento Regional. Essa classificação implica em uma série de medidas emergenciais que o estado poderá adotar para mitigar os efeitos da seca, incluindo a possibilidade de acesso a recursos federais para apoio e recuperação das áreas afetadas.

A decisão de declarar estado de emergência reflete a urgência em responder aos desafios impostos pela natureza, buscando minimizar o impacto sobre a população e a economia dos municípios goianos. Com a agricultura sendo um dos pilares da economia do estado, a estiagem representa não apenas uma crise ambiental, mas também social e econômica, afetando diretamente a vida de milhares de agricultores e habitantes dessas regiões.

O governo de Goiás, junto a órgãos competentes, agora trabalha na implementação de estratégias de enfrentamento à estiagem, enquanto monitora de perto a situação climática dos municípios em emergência, esperando que medidas paliativas possam aliviar os efeitos devastadores da seca prolongada.

Fonte: Pensar Agro

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