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Projeto da Unespar, Centro de Documentação Histórica do Litoral comemora um ano

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O Centro de Documentação Histórica do Litoral do Paraná (CDoc. H Litoral), vinculado à Unespar, completou um ano nesta semana. O CDoc. H Litoral é o primeiro da universidade. Atualmente está vinculado às atividades da direção do câmpus de Paranaguá, por meio de um termo de cooperação técnica entre a Unespar e a Prefeitura de Paranaguá, e desenvolve suas atividades no prédio do Arquivo Municipal. 

O CDoc. H Litoral tem como objetivo preservar documentos históricos da região do Litoral do Paraná, em especial Paranaguá, por meio de higienização, catalogação, inventário e pesquisa de documentação histórica. Atualmente está sob sua responsabilidade a documentação da I Vara Criminal e a documentação do Arquivo Público Municipal de Paranaguá.

A ideia de criação do CDoc. H Litoral surgiu de uma demanda do colegiado de História, do câmpus de Paranaguá, que necessitava de um espaço para conscientizar a comunidade acerca da preservação histórica local e regional, com documentos arquivados permanentemente.

A experiência busca incentivar a produção científica por meio desses documentos, fazendo com que o arquivo seja um laboratório para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, ensino e extensão.

De acordo com a coordenadora do órgão e professora do colegiado de História, Liliane da Costa Freitag, atualmente o CDoc. H Litoral tem 14.619 documentos sob sua responsabilidade, vindos somente do Fundo do Arquivo Municipal da Prefeitura de Paranaguá, entre o período de 1840 a 1969.

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“Já estamos expandindo essa tabela de temporalidade para o ano de 1985, quando se encerra o período militar. Nesse caso, esse número irá aumentar significativamente. Temos ainda o Fundo da I Vara Criminal da Comarca de Paranaguá que compreende o período de 1867 a 1985 com aproximadamente 7.162 processos”, explica.

Liliane comenta que a universidade está em tratativas com a Vara de Família de Paranaguá para incorporar mais 21.888 processos que correspondem ao período de 1920 a 1990.

“Somando o Fundo do Arquivo Municipal, a I Vara Criminal e a Vara de Família de Paranaguá, teremos um total de 43.669 documentos para serem preservados, tratados e disponibilizados para a sociedade”, destaca. Toda a documentação da Comarca de Paranaguá desde o período colonial também pode ser incorporada ao projeto.

O CDoc. H Litoral conta com uma equipe de 17 pessoas, entre bolsistas e voluntários de projetos de extensão e Iniciação Científica, além de docentes que também desenvolvem trabalhos junto à Coordenadoria. “Desde que começamos nossos projetos no CDoc. H Litoral, já percebemos uma mudança de olhar dos acadêmicos do curso de História, para a pesquisa e para a extensão”, relata a coordenadora.

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Para que a iniciativa do CDoc. H Litoral chegasse à comunidade litorânea, a equipe também passou a desenvolver projetos educativos, como rodas de conversa com escolas e demais projetos da Unespar; participação em feiras de profissões em escolas de Paranaguá e na Unespar; visitas guiadas com palestra de educação patrimonial; edição de boletim informativo e Instagram (@cdoc.h_litoral); e semana acadêmica do colegiado de História e conferência para a comunidade.

Neste um ano, o CDoc. H Litoral rendeu os seguintes resultados: Iniciação Científica concluída (6), Iniciação Científica em andamento (7), Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) concluído (1), TCC em andamento (5), dissertação em andamento (1), projeto de tese (1).

Fonte: Governo PR

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Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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