Cidades
Profissionais da saúde promovem encontro sobre parto humanizado, em Umuarama
Publicado
19 de julho de 2019, 13:18
Um grupo de profissionais da saúde realiza neste sábado (20) um encontro que debaterá práticas de Intervenções no Parto, em Umuarama. O evento será dedicado a gestantes, familiares e qualquer interessado no tema do parto humanizado. Na ocasião, a médica Josiane Canalli estará presente para conversar com os participantes, assim como a enfermeira obstétrica Deyse, a psicologia Cíntia e a doula Jéssica. O encontro acontece no Colégio Estadual Dom Pedro II, a partir das 15h.
De acordo com a médica ginecologista Josiane Canalli, o objetivo do evento é disseminar informações sobre a humanização dos partos e promover um melhor atendimento nos centros de saúde. “É importante debater esse assunto em qualquer lugar, pois precisamos desmistificar alguns mitos e fazer com que as mulheres tenham o conhecimento sobre o que é um parto humanizado. O parto humanizado é qualquer tipo de parto que une a vontade da gestante, a tecnologia e a ciência. Ele coloca a mulher e o bebê no protagonismo, tanto no pré-parto, no parto e no pós-parto. É necessário que elas saibam que merecem respeito em qualquer ocasião, seja em cesáreas ou partos normais”, diz Josiane.
Conforme Josiane, a intenção do grupo é realizar esses encontros pelo menos uma vez por mês, a partir deste primeiro que será realizado neste sábado. O evento terá um espaço para bate-papo e será propício para o público compartilhar experiências e dúvidas. A ação é gratuita e qualquer pessoa interessada por participar, sem haver a necessidade de se inscrever antes.
O Colégio Estadual Dom Pedro II localiza-se na avenida Duque de Caxias, 5910.


O prefeito Jeferson Ferreira Gomes (DEM), de Comodoro, extremo oeste de MT, que é evangélico, foi surpreendido por um “despacho espiritural” no cemitério da cidade. A informação é do site Olhar Direto.
Segundo a publicação, o despacho foi descoberto na primeira quinzena neste mês.
No local havia um papel com nome do prefeito em cruz, garrafa de cachaça e um sapo morto. Tudo junto e misturado. O “trabalho” foi descoberto por uma moradora que visitava o túmulo de parente.
O despacho estava na porta, com terra de cemitério sobre o nome.
Não se sabe por quais motivos, alguém deseja a morte do prefeito, que não comentou o assunto.
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