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PF combate tráfico de drogas e roubo de cargas em Itaboraí

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Rio de Janeiro/RJ – A Polícia Federal deflagra hoje (13) a Operação Caminho Curto, com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas e o roubo de cargas na comunidade conhecida como Complexo das Retas (Reta Velha e Reta Nova), no município fluminense de Itaboraí.

Cerca de 80 policiais federais, como o apoio das forças especiais da Polícia Militar, cumprem 27 mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1° Vara Criminal de Itaboraí da Justiça Estadual.

A operação é resultado de seis meses de investigação sobre ações de criminalidade local e suas ramificações. O principal líder da facção criminosa que atua na região foi recentemente transferido de um presídio federal de volta ao sistema penitenciário do estado do Rio de Janeiro e está entre os alvos da operação. A região do Complexo das Retas, além da forte presença do tráfico de drogas tem elevado índice de roubo de cargas, em razão da proximidade com importantes rodovias de escoamento de produtos e suprimentos no Estado.

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Haverá atendimento à imprensa, hoje a partir das 10h, no auditório da delegacia da Polícia Federal em Niterói, situada na Praça Fonseca Ramos s/n.

 

Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de Janeiro/RJ
Contato: (21) 2203-4405 / 4406 / 4407
[email protected]

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Liberdade em Ribeirão Cascalheira: Decisão Judicial Determinou a Soltura dos denunciados por Uso de Dinheiro Público

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Ribeirão Cascalheira, Mato Grosso – O Desembargador Paulo da Cunha, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, emitiu uma decisão determinando a soltura de Jânio Solto da Silva, Luciano Nunes Brandão, José Wilson Bilio Brandão, Vilson Assis Lourenço Caiado e Fausto Francisco de Oliveira, que haviam sido presos preventivamente sob a acusação de suposto uso de dinheiro público. A decisão do desembargador se baseou na falta de requisitos para a manutenção da prisão dos denunciados.

 

As ordens de prisão foram expedidas pela Vara Única de Ribeirão Cascalheira, após uma representação da Polícia Civil, que contou com um parecer parcialmente favorável do Ministério Público. A magistrada de primeira instância alegou que os denunciados teriam trocado de aparelhos celulares e chips telefônicos, além de poderem coagir subordinados devido aos seus cargos públicos, o que representaria um risco às investigações em curso.

 

No entanto, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso concluiu que não havia sido demonstrado um risco efetivo às investigações que justificasse as prisões preventivas. Segundo a decisão, a suposta troca de aparelhos telefônicos, citada como fundamento para as prisões, ocorreu antes do afastamento dos denunciados de seus cargos. Com isso, o argumento que motivou a decisão da Vara Única de Ribeirão Cascalheira foi invalidado.

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O Desembargador Paulo da Cunha ressaltou que a prisão preventiva é uma medida grave e deve ser empregada somente em situações de indispensável necessidade, o que não foi comprovado neste caso. Ele destacou que medidas cautelares, como busca e apreensão, já haviam sido cumpridas para a produção de provas, e não foram apontadas de forma objetiva quais outras provas poderiam ser destruídas pelos denunciados.

 

Diante desses fatos, o Desembargador determinou a imediata liberdade dos denunciados. Contudo, é importante ressaltar que os crimes contra a administração pública são considerados extremamente graves, pois afetam diretamente a coletividade, especialmente nos serviços essenciais, como saúde e educação, podendo indiretamente contribuir para o aumento de outros crimes, como roubo, homicídio e latrocínio.

 

É crucial, no entanto, que se tenha responsabilidade ao acusar alguém de cometer crimes, principalmente quando há suspeita de intenção de prejudicar a imagem do acusado, sujeitando-o a uma investigação policial que pode se estender por anos e manchar sua reputação perante a sociedade. Neste caso específico em Ribeirão Cascalheira, ficou evidente um constrangimento ilegal aos denunciados, que foi devidamente corrigido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, * é que deve* ser repudiado por toda a sociedade.

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