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9 Alimentos que podem guardar perigos ocultos para a sua saúde
Muitas vezes compramos alimentos “saudáveis” achando que não há qualquer risco para a nossa saúde, mas até mesmo alimentos que nem imaginamos, como um simples alface, podem oferecer riscos e estar repletos de bactérias, principalmente quando manuseados sem higiene. Veja abaixo algumas maneiras de evitar problemas ao se alimentar.
1 – Mariscos em conserva
De acordo com pesquisas, este tipo de alimento contém muito mais levedura do que o permitido, o que significa que há violações dos padrões sanitários durante a produção. O mais apropriado é comer frutos do mar congelados.
2 – Carne moída
Especialistas descobriram bactérias como E. coli, salmonela e listeria na carne moída. É por isso que é melhor cortar pedaços finos de carne e fritá-los do que consumir a carne moída.
3 – Queijo
Não há produtos químicos tóxicos nos queijos, mas os microrganismos patogênicos que causam intoxicação podem entrar nos queijos em qualquer fase da sua produção, existindo o risco de pegar brucelose (Infecção transmitida de animais para pessoas) e listeriose (infecção bacteriana) se o leite não pasteurizado de animais doentes for usado durante a produção. É por isso que você deve comprar apenas queijo de fabricantes confiáveis, se for possível.
4 – Ovos
A salmonela é uma bactéria presente não só na casca do ovo, como também dentro dele, e que é uma das principais causadoras de intoxicação alimentar, podendo levar até mesmo à morte. Não consuma ovo cru e lave a casca do ovo antes de consumi-lo.
5 – Frango
Uma gota de suco de carne de frango crua contém bactérias Campylobacter suficientes para infectar uma pessoa, causando febre e problemas gastrointestinais. A bactéria se espalha muito rápido quando lavamos a carne, ficando em nossas mãos, avental, balcões etc. É preciso minimizar o contato com o frango cru e lavar a tábua e as facas longe do resto dos pratos. Se for possível, lave tudo em água fervente.
6 – Atum
Quando o peixe é descongelado e armazenado de forma errada, é formada uma proteína tóxica chamada de escombrotoxina, que pode causar um tipo de intoxicação alimentar que leva a erupções cutâneas, vômitos, dores no estômago, diarreia, alteração da frequência cardíaca e até perda de visão. A solução é descongelar o atum sem deixá-lo entrar em contato com o ar, retirá-lo do congelador e colocá-lo na prateleira mais baixa da geladeira sem abrir o pacote.
7 – Salsichas e produtos à base de carnes
Segundo pesquisas, 12% das salsichas e outros produtos à base de carne estão infectados com E. coli e microrganismos patogênicos (listeriose e salmonela). A listeriose é perigosa principalmente para pessoas idosas, gestantes, recém-nascidos e crianças com menos de um ano de idade, podendo causar danos ao sistema nervoso e até meningite.
8 – Alface
Você deve estar surpreso pelo fato de a alface integrar a lista. Os cientistas do “Center for Science in the Public Interest (CSPI)”, ONG americana que defende os direitos dos consumidores, fizeram uma pesquisa para descobrir quais alimentos levavam ao maior número de casos de intoxicação alimentar. Alface acabou ficando em primeiro lugar, sendo responsável por 13.568 casos conhecidos de intoxicação. Portanto, mesmo que a alface esteja bem embalada e “pronta para comer”, é melhor lavá-la muito bem antes de consumi-la.
9 – Refrigerante
Além da obesidade e danos no fígado e nos dentes, o refrigerante também é perigoso para os ossos, já que contém ácido fosfórico e cafeína, que levam à diminuição da densidade mineral óssea (DMO) e eventualmente à osteoporose.
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Helder Lazarotto é novo presidente da Assomec
O prefeito de Colombo, Hélder Luiz Lazarotto, é o novo presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana (Assomec). Lazarotto e os integrantes da Chapa União tiveram seus nomes aclamados, no Salão de Atos do Parque Barigui, durante assembleia presidida pelo prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel.
Ele presidiu a Comissão Eleitoral e, até o ano passado, acompanhou a agenda da entidade como vice-prefeito de Curitiba e secretário estadual das Cidades.
O novo presidente, que sucede ao ex-prefeito de Campina Grande do Sul Bihl Zanetti, destacou os objetivos comuns dos municípios que participam da Assomec. “Todos, grandes ou pequenos municípios, temos nossas demandas e desafios. Nosso papel é avançar na construção de políticas públicas comuns e solucionar conflitos”, disse.
Integração na prática
Na Prefeitura de Curitiba, há exemplos dessas políticas. Na área da Segurança Alimentar foram abertas 15 unidades do programa Armazém da Família em Almirante Tamandaré, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Tunas do Paraná, Agudos do Sul, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Colombo, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quitandinha e São José dos Pinhais (alguns municípios com mais de uma loja). Moradores de Campo Largo e Quatro Barras podem comprar nas unidades em operação em Curitiba. Os Armazéns da Família vendem produtos 30% mais baratos que os praticados pelo comércio.
Com a integração do transporte coletivo, é possível se deslocar entre Curitiba e municípios vizinhos sem pagar nova tarifa. Dos 15 milhões de passageiros por mês que usam o transporte de Curitiba, 3,2 milhões são da Região Metropolitana e entram no sistema sem precisar pagar nova passagem. Isso é possível porque há 22 terminais de integração, 242 linhas urbanas, 62 linhas metropolitanas que se integram com o sistema e quatro linhas mistas (urbanas e metropolitanas).
Assim, é possível percorrer uma distância de 43 quilômetros entre Fazenda Rio Grande a Colombo, passando por Curitiba e pagando apenas uma passagem (R$ 6). Desde 2017, foram retomadas linhas como Colombo/CIC, Pinhais/Rui Barbosa, Caiuá/Cachoeira, Barreirinha/São José e Roça Grande/Estação Solar.
Assomec
Em atividade desde a década de 1970, a Assomec reúne os 29 municípios da Região Metropolitana de Curitiba. São eles Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Curitiba, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Piên, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul, Rio Negro, São José dos Pinhais, Quitandinha, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná. Aí moram cerca de 3,6 milhões de pessoas, o que representa perto de 40% da população paranaense.
Participam da assembleia que escolheu os novos dirigentes da Assomec o secretário da Casa Civil, João Carlos Ortega, representando o governador Ratinho Júnior; o deputado federal Toninho Wandscheer; os deputados estaduais Requião Filho, Mauro Moraes e Alexandre Curi; a secretária estadual das Cidades, Camila Mileke Scucato; o presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), Edimar Santos; e o secretário municipal extraordinário da Região Metropolitana de Curitiba, Thiago Bonagura, entre outras autoridades municipais.
Os prefeitos que conduzirão os trabalhos na Assomec permanecerão na entidade até o fim de 2026. Veja quem são eles:
Diretoria Executiva
Helder Luiz Lazarotto – Colombo – presidente
Mauricio Roberto Ribabem – Campo Largo – 1º vice-presidente
Marco Antonio Marcondes Silva – Fazenda Rio Grande – 2º vice-presidente
Rosa Maria de Jesus Colombo – Pinhais- secretária
Marcus Mauricio de Souza Tesserolli – Piraquara – tesoureiro
Conselho Fiscal
Margarida Maria Singer – São José dos Pinhais – presidente
Marco Antônio Baldão – Tunas do Paraná – membro
Jose Altair Moreira – Tijucas do Sul – membro
Suplentes
1º Rilton Boza – Campo Magro
2º Antônio Adamir Digner (Mostarda) – Contenda
Secretário-executivo
Neco Prado
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