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Política Nacional

‘O povo vai dizer se nós estamos certos ou não’, diz Bolsonaro sobre conversas atribuídas a Moro

Publicado em

Por G1 — Brasília

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (5) que o “povo vai dizer” quem está certo, ao comentar novos diálogos atribuídos a Sérgio Moro, quando juiz, e a procuradores da Operação Lava Jato.

Os novos diálogos foram divulgados nesta sexta pela revista Veja, em parceria com o site The Intercept. A revista afirma que as supostas conversas no aplicativo Telegram mostram que Moro orientava de forma ilegal ações da Lava Jato.

Bolsonaro foi questionado sobre o tema após uma solenidade militar na manhã desta sexta, em Brasília.

“Pretendo domingo, não só ir assistir a final do Brasil com Peru, bem como, se for possível e a segurança me permitir, irei com Sérgio Moro junto ao gramado. O povo vai dizer se nós estamos certos ou não”, afirmou o presidente.

Moro

O ministro Sérgio Moro afirmou, por meio de nota, que não reconhece a autenticidade das mensagens. Segundo o ministro, as mensagens foram “obtidas por meios criminosos” e “podem ter sido adulteradas total ou parcialmente”.

“Lamenta-se que a Revista Veja se recusou a encaminhar cópia das mensagens antes da publicação e tenha condicionado a apresentação das supostas mensagens à concessão de uma entrevista, o que é impróprio”, declarou o ministro.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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