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Ministro da Agricultura discute parcerias para cadeias produtivas de Mato Grosso e Maranhão

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu representantes da Fundação IDH, instituição holandesa que promove projetos de desenvolvimento rural sustentável. O objetivo do encontro foi aprofundar a parceria existente desde 2015, viabilizando ações para a produção agrícola e pecuária sustentável.

“Somos celeiro da produção de alimentos graças a nossa gente vocacionada que cuida da terra, temos tecnologia de última geração, máquinas, sementes, pesquisa aplicada, mas precisamos também preservar o meio ambiente. Por isso, vamos trabalhar por um Plano Safra comprometido com o meio ambiente e mudar a imagem dos nossos agricultores, incentivando a preservação”, disse Fávaro.

O ministro ressaltou que o Plano Safra 2023/2024 se baseia na agricultura de baixo carbono e deve beneficiar os produtores que aderirem a práticas sustentáveis com melhores condições de financiamento e concessão de bônus, entre outras formas de estímulo.

A reunião, que contou com o CEO da IDH, Daan Wensing, e a diretora executiva da instituição, Daniela Mariuzo, teve em debate ações em diversas cadeias produtivas nos estados de Mato Grosso e Maranhão.

Fonte: Pensar Agro

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Goiás decreta situação de emergência em 25 municípios por conta da seca

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Em uma medida drástica para enfrentar a grave estiagem que assola o estado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou situação de emergência em 25 municípios. A falta de chuvas, acompanhada de calor excessivo e a consequente perda de umidade do solo, tem impactado severamente a produção agrícola nas regiões, comprometendo não apenas a economia local, mas também a subsistência de comunidades.

Publicado na última segunda-feira (05.02), o decreto entra em vigor com uma duração prevista de 180 dias, abrangendo uma vasta área que inclui municípios das regiões oeste e norte do estado, como Acreúna, Porangatu, Quirinópolis e Santa Helena de Goiás, entre outros. Essas áreas são conhecidas por sua atividade agropecuária intensa, o que ressalta a gravidade da situação atual.

O governo do estado tomou essa decisão após observar o volume significativamente baixo de chuvas e as extremas condições climáticas que perduram por longos períodos sem precipitação. Em vários casos, a perda de umidade do solo ultrapassou a capacidade de reposição natural, uma situação alarmante para a agricultura e pecuária locais.

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O decreto classifica a situação como “estiagem” de nível 2, ou de média intensidade, seguindo a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) e normas do Ministério do Desenvolvimento Regional. Essa classificação implica em uma série de medidas emergenciais que o estado poderá adotar para mitigar os efeitos da seca, incluindo a possibilidade de acesso a recursos federais para apoio e recuperação das áreas afetadas.

A decisão de declarar estado de emergência reflete a urgência em responder aos desafios impostos pela natureza, buscando minimizar o impacto sobre a população e a economia dos municípios goianos. Com a agricultura sendo um dos pilares da economia do estado, a estiagem representa não apenas uma crise ambiental, mas também social e econômica, afetando diretamente a vida de milhares de agricultores e habitantes dessas regiões.

O governo de Goiás, junto a órgãos competentes, agora trabalha na implementação de estratégias de enfrentamento à estiagem, enquanto monitora de perto a situação climática dos municípios em emergência, esperando que medidas paliativas possam aliviar os efeitos devastadores da seca prolongada.

Fonte: Pensar Agro

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