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Curitiba

Michelle Bolsonaro vai receber o título de cidadã honorária de Curitiba

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Michelle Bolsonaro (Foto: Fernando Tupan/Blog do Tupan)

A vereadora Carlise Kwiatkowski (PL) protocolou o primeiro projeto na Câmara Municipal de Curitiba, um título de Cidadão Honorário da capital do Paraná para a ex-primeira dama do Brasil entre 2019 a 2022, Michelle Bolsonaro (PL), esposa do ex-presidente de direita Jair Bolsonaro.

Até agora, não se encontrou nada nos anais do legislativo que valesse a pena dar a Michelle Bolsonaro a honraria, nem mesmo uma articulação junto a deputados federais ou senadores ou no próprio governo Bolsonaro, para Curitiba receber verbas para algum projeto importante.

Carlise Kwiatowski foi a candidata do PL que teve o caixa mais gordo na disputa eleitoral do ano passado, R$ 500 mil, enquanto vereadores com mandato teriam recebido em torno de R$ 50 mil.

A vereadora curitibana conheceu no ano passado Jair Bolsonaro, quando o PMB de Cristina Graeml tentou atrair o PL para uma aliança na majoritária, quando lhe foi oferecida a vice da jornalista bolsonarista, para enfrentar o atual prefeito Eduardo Pimentel (PSD).

Mas uma articulação do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) fez com que o PL viesse com Eduardo Pimentel e indicasse o ex-deputado federal Paulo Martins (PL) para ser o vice, obrigando Carlise Kwiatowski a sair vereadora.

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O ex-vereador Celso Torquato, quando secretário da Câmara Municipal de Curitiba na década passada, sempre defendeu que o título de cidadania honorária fosse dado somente para pessoas que de alguma maneira contribuíssem com algo para Curitiba.

Na legislatura passada as honrarias foram banalizadas, os vereadores pensaram que homenagens garantiriam a reeleição deles, mas se enganaram, a renovação na eleição de seis de outubro de 2024 chegou a 52% das cadeiras, parece que a atual vai continuar na mesma toada da anterior.

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Curitiba

Bruno Rossi sai da toca pela 1ª vez

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Indiara Barbosa e Bruno Rossi (Foto: Carlos Costa/CMC)

O 1º secretário da Câmara Municipal de Curitiba participou pela primeira vez de um evento oficial como representante do legislativo, Bruno Rossi, no primeiro mandato pelo Agir, foi o único vereador da capital do Paraná a participar da posse do conselheiro Ivens Linhares como presidente do Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR).

Bruno Rossi colocou o nanico Agir no mapa político de Curitiba, é o primeiro vereador da sigla no principal colégio eleitoral do Paraná, em parte pelo apoio do deputado federal Felipe Francischini e da deputada estadual Flavia Francischini, ambos do União Brasil.

Para 2026, os dirigentes estaduais já estão falando pelos quatro cantos que ele será um dos puxadores de voto da legenda à Assembleia Legislativa do Paraná.

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