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Política Nacional

Em reunião com Onyx, Maia retoma articulação para votar PEC da Previdência

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Por Guilheerme Mazui, G1 — Brasília

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), retomou neste domingo (7) as articulações para tentar aprovar, nesta semana, a proposta de reforma da Previdência no plenário da Casa. A intenção de Maia é que o parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) comece a ser apreciado pelos deputados a partir de terça-feira (9).

Em um final de semana dedicado às articulações, Maia recebeu na manhã deste domingo, na residência oficial da Câmara, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que coordenou a articulação do governo junto aos deputados para aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma.

O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, também voltou à casa de Maia neste domingo para alinhar a programação para submeter a PEC ao plenário da Câmara.

Para ser aprovada no plenário da Câmara, a PEC da Previdência precisa obter, no mínimo, 308 votos, em dois turnos de votação, número correspondente a 60% dos 513 parlamentares da Casa.

Leia mais:  Câmara atinge prazo para discutir relatório da PEC da Previdência na comissão especial

Neste sábado (6), Rodrigo Maia recebeu líderes partidários do Centrão, Rogério Marinho e o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, novo articulador político do Palácio do Planalto.

Ao final do encontro deste sábado, o presidente concedeu uma entrevista coletiva na qual afirmou que espera aprovação da PEC da Previdência na Câmara com uma “boa margem” de votos. Apesar do otimismo, Maia evitou no sábado projetar um placar para a votação da reforma.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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