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Região Oeste

Com novos hotéis, número de leitos em Foz do Iguaçu vai passar de 27,5 mil para 32 mil

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Por G1 PR e RPC Foz do Iguaçu

A rede hoteleira de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, contará com seis novos empreendimentos até meados de 2020. Com os investimentos no setor, o número de leitos deve passar dos atuais 27,5 mil para 32 mil.

Na lista estão um hotel de luxo e um econômico do Grupo Viale – que já conta com dois na cidade -, outro da rede Mabu, um da rede Hard Rock, um resort ligado ao complexo Dreamland e um segundo Recanto das Cataratas, este também na linha de hospedagem de luxo.

A onda de investimentos, justificam representantes do setor, segue a estimativa de uma demanda crescente de viagens pelo Brasil, impulsionada tanto por brasileiros como por estrangeiros.

“A tendência é que a gente consiga captar mais novos negócios e se enquadrar, realmente, entre os pólos hoteleiros no Brasil”, afirmou Luciano Ferreira, gerente comercial de uma das redes hoteleiras que estão investindo em empreendimentos na cidade.

Com pontos turísticos como as Cataratas do Iguaçu – em 2018 foram quase 2 milhões de visitantes – e a Usina de Itaipu, Foz do Iguaçu atrai turistas também pela localização: a tríplice fronteira Brasil, Paraguai e Argentina.

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Região Oeste

Sanepar promove limpeza de 16 quilômetros de rede de esgoto em Foz do Iguaçu

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Equipes da Sanepar realizaram nos dois primeiros meses deste ano o trabalho de desentupimento e limpeza de 16,6 quilômetros de rede coletora de esgoto instalada em Foz do Iguaçu. Até o fim do ano, serão vistoriados 80 quilômetros de tubulação em diversos bairros da cidade. O total da rede é bem maior, cerca de 1,2 mil quilômetros, o corresponde à distância entre Foz e Buenos Aires, na Argentina.
Foto: Sanepar
Foto: Sanepar

Equipes da Sanepar realizaram nos dois primeiros meses deste ano o trabalho de desentupimento e limpeza de 16,6 quilômetros de rede coletora de esgoto instalada em Foz do Iguaçu. Até o fim do ano, serão vistoriados 80 quilômetros de tubulação em diversos bairros da cidade. O total da rede é bem maior, cerca de 1,2 mil quilômetros, o corresponde à distância entre Foz e Buenos Aires, na Argentina.

A limpeza é feita com a ajuda de um caminhão de hidrojateamento, nos poços de visitas, que são aberturas na calçada ou na rua que permitem o acesso à rede. Os profissionais retiram o material mais denso e pesado e, na sequência, injetam água com pressão para limpar e desobstruir a rede. Este trabalho preventivo repercute diretamente na casa dos clientes.

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desobstrução da rede pode evitar que o esgoto transborde na rua ou até mesmo retorne para dentro dos imóveis”, explica o coordenador de Redes da Sanepar, Marcos Simoni.

Os maiores problemas de obstrução de rede são causados por pessoas que jogam na tubulação objetos que não deveriam ir para a rede coletora, construída para receber apenas o esgoto doméstico. Os materiais mais comuns encontrados são restos de materiais de construção, além de panos, latas, plásticos e outros resíduos que trazem prejuízo ao bom funcionamento do sistema de esgoto.

O lixo, a água da chuva e outros materiais, além de danificar e entupir a rede, e provocar vazamento e refluxo, podem comprometer o meio ambiente. Resíduos como gordura, por exemplo, causam o entupimento da rede, represando e fechando a tubulação. Por isso, a Sanepar orienta que seja instalada a caixa de gordura para dar o destino correto a esse material.

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