Connect with us


Paraná

Casal do Paraná morrem no Mato Grosso vítima de acidente

Publicado em

O casal de namorados que morreu em um acidente na BR-163, nessa quarta-feira (6), estava voltando de uma viagem à casa de familiares em Marcelândia (641 km de Cuiabá).

Débora Siqueira de Rocha Luz, de 25 anos, e Lucas Pianessa, de 26, eram do interior do Paraná e estavam voltando para casa.

As vítimas viajavam em um Honda Civic com mais duas pessoas. O veículo colidiu contra um Toyota Corolla, próximo a Sorriso. Chovia no momento do acidente.

Débora trabalhava como secretária em uma escola municipal de Nova Aurora e Lucas era engenheiro agrônomo.

Pelas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a morte do casal.

“Meu coração está em Luto e a dor é imensa. Débora, menina do sorriso fácil, querida, simpática, competente e sempre muito prestativa”, descreveu uma colega da jovem ao prestar suas últimas homenagens no Facebook.

“Minha família está em luto! Nunca senti uma dor tão grande. Não dá pra acreditar ainda! Minha neguinha, minha Débinha. Que Deus conforte nossa família. Só Deus pra confortar. Dói demais. Minha estrelinha Débinha”, escreveu uma prima.

Leia mais:  Agências do Trabalhador iniciam a semana com 16,4 mil vagas com carteira assinada

O acidente

Com o impacto da batida, Débora foi arremessada do veículo e encontrada já sem vida. Já Lucas morreu pouco depois de dar entrada no hospital.

Outras três pessoas, sendo dois ocupantes do mesmo veículo do casal e um do Corolla, ficaram feridas e foram encaminhadas ao Hospital Regional de Sorriso.

O trânsito foi totalmente bloqueado nos dois sentidos por algumas horas.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) investiga as causas do acidente.

 

Comentários Facebook

Paraná

Secretaria da Saúde e Pequeno Príncipe promovem seminário sobre prevenção da tuberculose

Published

on

Atualizar profissionais da saúde e estudantes da área sobre a tuberculose (TB), uma das doenças infecciosas que mais mata no mundo, é o objetivo do seminário realizado por meio da parceria da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e a Faculdade Pequeno Príncipe, nesta quarta e quinta-feira (17 e 18), em Curitiba. O foco é a prevenção.

Participam do II Seminário de Tuberculose técnicos de referência desta doença das 22 Regionais de Saúde, do Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen-PR), do Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), da Polícia Penal do Paraná (PPPR) e da Vigilância Epidemiológica e Promoção à Saúde estadual e municipais.

Fernanda Dockhorn, do Ministério da Saúde, falou sobre o papel do Paraná no fortalecimento das ações em relação à doença. “O Estado é um exemplo para nós, pois segue as diretrizes nacionais e discute, permanentemente, os pontos a serem trabalhados dentro da Rede. A articulação é muito importante”, disse ela.

O consultor nacional da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Tuberculose e Hanseníase no Brasil, Kleydson Andrade, foi um dos palestrantes e destacou a conscientização, discussão e promoção da educação em saúde voltada a essa doença milenar, que ainda causa óbitos no Brasil. 

“A prevenção é o caminho, mas também requer esforços coordenados e deve unir forças com outras esferas, como a justiça e assistência social. Ela tem tratamento preventivo e muito eficaz e pode evitar até 92% dos casos da doença”, alertou.

Leia mais:  No Cosud, Ratinho Junior defende parcerias para sustentabilidade e gestão pública

Dentre os assuntos abordados no encontro estão a estratégia global para o enfrentamento da tuberculose, a doença em populações vulneráveis, farmacologia clínica e na abordagem do paciente, as novas tecnologias dentro do Sistema Único da Saúde (SUS) para diagnóstico, além da troca de experiências entre os profissionais.

DOENÇA – Problema de saúde pública, a tuberculose acomete principalmente os pulmões, mas pode atingir outros órgãos ou sistemas, como a pleura, gânglios linfáticos e ossos. O tratamento dura no mínimo seis meses, é gratuito e organizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), assim como o seu diagnóstico, que pode ser realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).   

O Brasil é um dos 30 países com a maior carga de tuberculose no mundo e faz parte da lista de daqueles prioritários para a TB e dos compromissos internacionais pela eliminação da doença, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Em 2023, foram diagnosticados mais de 80 mil casos novos da doença, com incidência de 37 casos por 100 mil habitantes.

No Paraná, entre 2021 e 2023, houve um aumento de 22,6% no número de casos. Foram 2.650 novos registros, que correspondem à incidência de 22,8/100 mil habitantes, em 2023. Em relação ao coeficiente de mortalidade, considerando que tem tratamento e o óbito é evitável, houve um aumento no Paraná de 29%, com 158 mortes em 2019 e 205, em 2022.

Leia mais:  Boletim Informativo n. 02/2013

“O Plano Estadual pelo Fim da Tuberculose tem como metas reduzir o coeficiente de incidência para menos de 10 casos por 100 mil habitantes no Paraná até 2030 e o número de óbitos em 95%”, ressaltou a diretora da Atenção e Vigilância, Maria Goretti Lopes. 

“O fortalecimento do cuidado integral às pessoas e comunidades, com estratégias a serem implementadas na Rede de Atenção à Saúde do Paraná (RAS), em alinhamento com o Plano Nacional para o enfrentamento, são prioridade para a Sesa nesta área da saúde”, complementou a diretora.  

A Secretaria da Saúde alerta para sintomas e cuidados que devem ser tomados em relação à tuberculose:

 – Tosse por três semanas ou mais pode ser tuberculose. A recomendação é procurar a UBS mais próxima da residência

 – O tratamento deve ser realizado até o final

 – Os profissionais devem estar atentos às pessoas com sintomas respiratórios

 – O diagnóstico e tratamento estão disponíveis no SUS

 – Toda a criança deve ser vacinada ao nascer com a BCG

 – O acolhimento e o vínculo com a pessoa com tuberculose fazem toda a diferença para adesão ao tratamento e cura da doença

 – Pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) têm mais chance de adoecer por TB

 – Estigma e discriminação podem afastar as pessoas do tratamento

Fonte: Governo PR

Comentários Facebook
Continuar lendo

Mais Lidas da Semana