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Câmara de Comércio Índia Brasil estreita relações comerciais com Mato Grosso

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No final do ano passado a comitiva do governo do estado de Mato Grosso juntamente com os empresários, produtores rurais, representantes de classe cumpriram uma agenda oficial na Índia organizada pela Câmara de Comércio Índia Brasil, com excelente apoio do escritório de advocacia Nelson Wilians. E foi um sucesso.

Isan Rezende, presidente do IA, Leonardo Ananda Gomes e Marcel Daltro

Agora a Câmara de Comércio Índia Brasil, representada pelo CEO Leonardo Ananda Gomes vem a Mato Grosso estreitar as relações comerciais, a convite do Advogado Marcel Daltro, sócio do escritório Nelson Wilians.

Para o presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, que participa ativamente desse estreitamento nas relações comerciais entre os dois países, esse é um momento único. “A vinda dos representantes da Câmara de Comércio Índia Brasil, significa um passo a mais no sentido de abrir portas, diálogos, negociações e buscar a consolidação desse mercado”.

A Câmara de Comércio Índia Brasil busca entendimentos com o Ministério da Agricultura (Mapa) a quebra de barreiras comerciais para importação da commodities soja, apesar de ser grande importadora de óleo de soja do Brasil.

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MISSÃO – Na missão oficial do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Nova Delhi, capital da Índia, no final do ano passado o ministro Carlos Fávaro, disse que as trocas com o governo e com o setor produtivo indiano foram “múltiplas, positivas e que gerarão frutos para o Brasil”. Em 2023 o Mapa abriu 78 novos mercados em 39 países

“Com a Índia abrimos o mercado e firmamos um memorando de entendimento para ampliar o mercado de soja, a fim de podermos vender suplementos alimentares para a cadeia produtiva de leite na Índia”, explicou o ministro à época.

Na opinião de Isan Rezende, a presença dos representantes da câmara Brasil-India em Mato Grosso coloca o estado como protagonista no cenário mundial. “Afinal a índia é um dos principais mercados do mundo hoje. País mais populoso do mundo, ultrapassou recentemente a gigante China e é um dos nossos maiores parceiros comerciais”, completou o presidente do IA.

Fonte: Pensar Agro

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Goiás decreta situação de emergência em 25 municípios por conta da seca

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Em uma medida drástica para enfrentar a grave estiagem que assola o estado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou situação de emergência em 25 municípios. A falta de chuvas, acompanhada de calor excessivo e a consequente perda de umidade do solo, tem impactado severamente a produção agrícola nas regiões, comprometendo não apenas a economia local, mas também a subsistência de comunidades.

Publicado na última segunda-feira (05.02), o decreto entra em vigor com uma duração prevista de 180 dias, abrangendo uma vasta área que inclui municípios das regiões oeste e norte do estado, como Acreúna, Porangatu, Quirinópolis e Santa Helena de Goiás, entre outros. Essas áreas são conhecidas por sua atividade agropecuária intensa, o que ressalta a gravidade da situação atual.

O governo do estado tomou essa decisão após observar o volume significativamente baixo de chuvas e as extremas condições climáticas que perduram por longos períodos sem precipitação. Em vários casos, a perda de umidade do solo ultrapassou a capacidade de reposição natural, uma situação alarmante para a agricultura e pecuária locais.

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O decreto classifica a situação como “estiagem” de nível 2, ou de média intensidade, seguindo a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) e normas do Ministério do Desenvolvimento Regional. Essa classificação implica em uma série de medidas emergenciais que o estado poderá adotar para mitigar os efeitos da seca, incluindo a possibilidade de acesso a recursos federais para apoio e recuperação das áreas afetadas.

A decisão de declarar estado de emergência reflete a urgência em responder aos desafios impostos pela natureza, buscando minimizar o impacto sobre a população e a economia dos municípios goianos. Com a agricultura sendo um dos pilares da economia do estado, a estiagem representa não apenas uma crise ambiental, mas também social e econômica, afetando diretamente a vida de milhares de agricultores e habitantes dessas regiões.

O governo de Goiás, junto a órgãos competentes, agora trabalha na implementação de estratégias de enfrentamento à estiagem, enquanto monitora de perto a situação climática dos municípios em emergência, esperando que medidas paliativas possam aliviar os efeitos devastadores da seca prolongada.

Fonte: Pensar Agro

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