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Política Nacional

Agenda de Bolsonaro prevê presença na Marcha para Jesus

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ESTADÃO CONTEÚDO / Foto: Reprodução

Ao subir nesta quinta-feira (20), por volta da 15h, no palco montado na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira (FEB), em São Paulo, Jair Bolsonaro marcará a primeira aparição de um presidente da República na Marcha para Jesus, principal encontro evangélico do País. O evento, que começou no exterior na década de 1980, foi logo trazido ao Brasil. Ocorre em São Paulo há 27 anos e reúne milhares de pessoas, de diversas denominações.

É mais um sinal de compromisso de Bolsonaro com esse público, que já perfaz cerca de 30% da população do País, ou 60 milhões de pessoas. É a maior população evangélica do mundo. No ano passado, ainda como pré-candidato à Presidência da República, ele foi pela primeira vez à marcha em São Paulo, acompanhado do então senador – e até então fiel aliado – Magno Malta, que é pastor evangélico.

Falou que era uma oportunidade para pregar “valores familiares” e lutar “contra o aborto, contra as drogas e pelo respeito às crianças em sala de aula”. E prometeu que, como presidente eleito, voltaria lá. A confirmação veio em março deste ano, quando recebeu no Palácio do Planalto lideranças evangélicas, entre elas a do apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer em Cristo, organizador da Marcha para Jesus.

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Hoje, Bolsonaro subirá ao palco ao lado do deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), pastor da Catedral do Avivamento que se tornou um dos principais articuladores do presidente junto à bancada evangélica no Congresso. Também estará ladeado pelo líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP). Há previsão de que assista a uma das apresentações gospel previstas para o dia e faça um discurso ao público. São esperadas mais de 100 mil pessoas.

A ideia da participação de Bolsonaro no evento é a de que se trata de uma oportunidade para que ele, como presidente, se conecte com o segmento e reforce o compromisso de campanha com a defesa dos valores cristãos.
Algumas lideranças evangélicas na Câmara não estarão presentes desta vez. É o caso de Silas Câmara (PRB-AM), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, e de Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), da igreja Vitória em Cristo.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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