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Política Nacional

Texto da Previdência deve ir a plenário como saiu da comissão especial, diz Onyx

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Por Andréia Sadi - G1

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse ao blog nesta segunda-feira (8) que o plenário da Câmara dos Deputados deve apreciar o mesmo texto da reforma da Previdência aprovado em comissão especial na semana passada, sem alterações.

“A tendência hoje é esta, o que tinha espaço para ser modificado, perdeu o timing. Mas, Brasília, é aquela história: é como nuvem, quando você olha está de um jeito. Olha de novo, mudou”, brincou o ministro.

Para Onyx, a mudança que pode conceder benefícios a policiais federais será conversada até o último minuto, mas o ministro acredita ter pouco espaço para garantir a inclusão sem prejudicar o trâmite e cronograma da reforma da Previdência na Câmara.

Onyx disse que os parlamentares que estão comprometidos com a reforma têm sinalizado que a votação na próxima quarta-feira (10) em primeiro turno está garantida. E, na semana que vem, o segundo turno.

O ministro afirmou que o presidente Jair Bolsonaro determinou que os ministros que são deputados federais se licenciem dos cargos a partir desta terça-feira (9) para reforçar a votação na Câmara.

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Onyx é um deles, além de Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Tereza Cristina (Agricultura) e Marcelo Álvaro Antônio (Turismo).

Nesta terça, governadores têm uma série de conversas em Brasília para tentar um último acordo na Previdência, para incluir estados e municípios na reforma. Onyx afirma que acha difícil uma mudança na véspera da discussão no plenário. Para o ministro é melhor que os estados façam suas reformas.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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