Política Nacional
STF lança painel de combate a informações falsas
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, defendeu nesta terça-feira (11) o combate a informações falsas, especialmente em relação ao Poder Judiciário.
A afirmação foi feita no lançamento do ‘Painel Multissetorial de Checagem de Informações e Combate a FakeNews’, na sede do STF, em Brasília.
“As notícias falsas são especialmente graves quando praticadas contra o Poder Judiciário, que lida diariamente com questões sensíveis de diversas áreas”, disse Dias Toffoli.
“Distorcer o teor de suas decisões e de suas práticas pode afetar a vida de muitas pessoas, além de colocar em risco a credibilidade de uma instituição essencial à paz social, à justiça e à estabilidade democrática”, complementou.
Painel
O painel reúne representantes da imprensa, associações da magistratura e tribunais superiores com o objetivo de combater a proliferação de informações falsas e conteúdos inverídicos disseminados na internet e em redes sociais.
Segundo o CNJ, os membros participantes contribuirão dentro de suas áreas de atuação e com as ferramentas que já dispõem no combate às notícias falsas. E o CNJ e tribunais superiores auxiliarão em relação à identificação e ao envio de material suspeito para checagem.
O conteúdo checado será incluído no portal do CNJ à disposição dos cidadãos. Parceiros e entidades decidirão qual material desejarão publicar ou não em seus sites ou redes sociais.
Segundo Toffoli, informações falsas trazem um universo de ódio. “Tudo isso polui o debate democrático”, afirmou o presidente do STF.
“As notícias fraudulentas e a desinformação são alvo de grande preocupação no Brasil e no mundo”, disse Toffoli. “A novidade deste século é que o avanço tecnológico, a expansão da internet e das redes sociais ampliaram exponencialmente a propagação desse tipo de conteúdo.”
Paraná
Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja
A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.
A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.
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