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Programa Nossa Gente Paraná desperta atenção de técnicos do governo de Minas Gerais

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O Nossa Gente Paraná, programa voltado à famílias em situação de vulnerabilidade social do Governo do Estado, despertou a atenção do governo de Minas Gerais. Nesta semana, uma equipe da Secretaria do Desenvolvimento Social daquele estado conheceu melhor a metodologia do programa, considerada referência nacional nesta área. Os mineiros chegaram segunda-feira (4) e concluíram as atividades nesta quarta-feira (6).

Com metodologia própria, o Nossa Gente Paraná é gerido pela Secretaria do Desenvolvimento Social e Família (Sedef), com a participação de diversas secretarias e órgãos estaduais e municipais. As ações envolvem áreas da educação, saúde, regularização ou confecção de documentos, habitação, capacitações técnicas e encaminhamento para o mercado de trabalho.

Desde 2012, passaram pelo programa 44.219 famílias. Atualmente, 25 mil famílias são acompanhadas em todo o Estado para que consigam sua emancipação.

Em uma das ações, a equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas Gerais participou de uma oficina sobre Primeira Infância, relativa a uma deliberação do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescentes, que destinou R$ 29 milhões para o atendimento de 347 municípios. A ação foi orientada por profissionais da Coordenação de Programas e Projetos da Sedef.

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A atenção à Primeira Infância faz parte do Nossa Gente Paraná. Cada município recebe R$ 75 mil para o atendimento de 20 famílias por um período de 24 meses. A ideia é criar ou aprimorar condições de desenvolvimento das crianças. Nesta ação, são elaborados planos individualizados para cada grupo de crianças, atendendo suas necessidades específicas.

Segundo Nelson Maure, diretor de Programas Socioassistenciais de Minas Gerais, a metodologia do programa paranaense auxiliará as ações desenvolvidas junto aos mais de 800 municípios do estado. “Estivemos aqui três dias para conhecer o Nossa Gente Paraná e, no meu caso, com foco especial no acompanhamento familiar, já que sou ressonável pelo programa Percursos Gerais Trajetória para a Autonomia, em Minas. A ideia é elaborar com os municípios atendidos um plano de desenvolvimento e acompanhamento familiar como aqui no Paraná”, disse.

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Para Fabiana de Andrade Silva, do Núcleo de Integração, Regionalização e Inovação da Secretaria de Desenvolvimento Social de Minas, a troca de experiências foi muito importante. “Pudemos aprender sobre a execução do programa e suas principais linhas de atuação. Temos um programa semelhante, que trabalha de forma multissetorial também. O que nos chamou a atenção foi a metodologia de gestão e o sistema de acompanhamento, que ainda não temos lá e que queremos utilizar”, explicou.

Segundo a secretária do Desenvolvimento Social e Família em exercício do Paraná, Luiza Simonelli, essa troca de experiências é essencial para o aprimoramento das ações em todo o Brasil. “Tivemos a procura de muitos estados para conhecer o Nossa Gente Paraná nos últimos meses, e isso nos mostra que cada dia é uma oportunidade de melhoria”, disse.

Fonte: Governo PR

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Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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