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Política Nacional

Previdência: exclusão de estados e municípios ‘não é o fim do mundo’, avaliam técnicos

Publicado em

Por Matheus Leitão- G1

A decisão do relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), de manter estados e municípios fora do parecer final apresentado nesta terça (2), na Comissão Especial da Câmara sobre o tema, “não é o fim do mundo”, de acordo com integrantes da equipe econômica.

Em conversa com o blog, técnicos do ministério da Economia afirmaram que o clima, mesmo com todos os desgastes entre o governo e o Congresso nos primeiros seis meses da gestão, é de otimismo com o texto e a aprovação da reforma, que ainda será votada em plenário.

Para a equipe do governo, o ideal seria que estados e municípios estivessem no texto que tramita na Câmara dos Deputados neste momento, mas a exclusão dessas unidades “não é o fim do mundo”, uma vez que a fiscalização das contas e dos regimes próprios será mais rígida a partir da aprovação da reforma da previdência federal e estados e municípios terão, em tese, que manter o compromisso de equilíbrio financeiro.

De acordo com esses integrantes do governo a inclusão dos estados e municípios neste momento da tramitação da reforma tornaria o processo mais rápido e automático, no entanto os líderes de cada unidade federativa terão liberdade para editar leis locais para se ajustarem em suas previdências.

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“Perde fôlego se não incluir. Vai ser difícil. Mas ainda que seja mais complicado a aprovação das reformas locais, nós cremos que, em alguns estados, o processo andará até mais rápido do que foi a negociação atual no Congresso”, afirmou um dos integrantes da equipe econômica do governo ouvidos pelo blog.

A articulação feita pelos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), surtiu efeito e, segundo a equipe econômica, os governadores já estão mais animados com a possibilidade de serem incluídos na proposta em plenário.

“Do ponto de vista fiscal do país é muito importante e a entrada dos governadores pode, de fato, agregar mais votos”, avaliam.

O clima entre os integrantes da equipe econômica era, mesmo com a exclusão dos estados e municípios do texto final do relator, de otimismo também em relação ao conteúdo do parecer do deputado Samuel Moreira. Segundo eles, as alterações feitas são “discretas” e até corrigem alguns problemas do primeiro texto.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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