Política Nacional
Previdência: exclusão de estados e municípios ‘não é o fim do mundo’, avaliam técnicos

A decisão do relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), de manter estados e municípios fora do parecer final apresentado nesta terça (2), na Comissão Especial da Câmara sobre o tema, “não é o fim do mundo”, de acordo com integrantes da equipe econômica.
Em conversa com o blog, técnicos do ministério da Economia afirmaram que o clima, mesmo com todos os desgastes entre o governo e o Congresso nos primeiros seis meses da gestão, é de otimismo com o texto e a aprovação da reforma, que ainda será votada em plenário.
Para a equipe do governo, o ideal seria que estados e municípios estivessem no texto que tramita na Câmara dos Deputados neste momento, mas a exclusão dessas unidades “não é o fim do mundo”, uma vez que a fiscalização das contas e dos regimes próprios será mais rígida a partir da aprovação da reforma da previdência federal e estados e municípios terão, em tese, que manter o compromisso de equilíbrio financeiro.

Paraná
Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.
A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.