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Política Nacional

Presidente da Comissão Especial da Previdência abre sessão e se diz otimista

Publicado em

Amanda Pupo e Mariana Haubert - Estadão Conteúdo

O presidente da Comissão Especial que analisa a proposta da reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PL-AM), abriu, nesta manhã de quinta-feira, 4, a sessão em que se retomará o processo de votação do relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). A sessão estava prevista para às 9h desta quinta-feira (4), mas houve atraso e ela foi aberta por volta das 10h, quando atingiu o quórum necessário. Naquele momento, o painel do plenário registrava 30 presenças.

O presidente da comissão, Marcelo Ramos (PL-AM), prevê que o relatório deve ser votado ainda na parte da manhã. O deputado afirmou também a jornalistas que nenhum destaque de bancada foi retirado ainda, e que não há acordo para acelerar a apreciação destes destaques. São nove destaques da oposição e 16 de partidos do Centro e da base. “Devemos votar tudo hoje (quinta) na comissão, estou otimista”, disse.

O relator da reforma da Previdência, Samuel Moreira (PSDB-SP), também já chegou à sala. Na sessão, a comissão retomará o processo de votação do relatório de Moreira. Assim que a sessão começar, o presidente deverá colocar em votação um requerimento da oposição para a retirada do relatório de pauta. O instrumento é usado para obstruir a análise do texto, mas deve ser rejeitado pela maioria.

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Em seguida, a comissão analisará o texto-base do relatório, que não pode mais ser modificado, e depois os destaques apresentados. Poderá ocorrer, no entanto, pedidos para inverter essa ordem.

Na quarta-feira, o presidente havia dado um prazo até às 10h desta quinta-feira para que partidos apresentassem destaques, que são instrumentos para alterar pontos específicos do texto.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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