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Paraná

Porto de Paranaguá tem ganho operacional de 25% com novo calado

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AEN

O Porto de Paranaguá está pronto para receber navios de contêiner com maior capacidade de carga, graças à aprovação da nova profundidade em que as embarcações ficam submersas na água, no novo berço 218. O calado, como é chamado em termos náuticos, passou de 9,5 para 12,5 metros. Com isso, o porto paranaense terá um ganho operacional de 25%, flexibilizando o uso dos quatro berços exclusivos para carga conteinerizada e sobre rodas.

A aprovação do calado foi feita pelas Autoridades Marítima e Portuária. O novo berço contou ainda com a Autorização de Operação pelo Órgão Ambiental Licenciador – o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Outro avanço é a equalização das condições de navegação durante o dia e a noite, o que reduz o tempo de atracação e faz com que os usuários ganhem agilidade nas operações. Segundo o presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, as mudanças atendem às expectativas do mercado e devem movimentar a economia no Estado.

“A ampliação do calado tem impacto direto na capacidade de embarque e reduz os custos operacionais, garantindo maior competitividade no mercado internacional. Com mais cargas movimentadas, temos mais negócios, mais empregos gerados, mais renda e maior arrecadação de impostos”, destaca Garcia.

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SEGURANÇA – O capitão dos Portos do Paraná, capitão de mar e guerra Rogerio Antunes Machado, ressalta que processo considerou as condições de segurança da navegação. “A equalização está condicionada à eficiência dos sinais náuticos das boias de balizamento na área de manobras, à visibilidade mínima e à manutenção das restrições operacionais referentes aos canais internos e berços a serem operados”, conta.

O membro da Diretoria da Praticagem de Paranaguá Renato Alves considera que a nova profundidade vai dar mais qualidade no tráfego das embarcações. “O calado de 12,5 metros eleva imensamente o padrão do Berço 218. Esse é o máximo permitido no canal de Paranaguá e traz muita versatilidade”.

EVOLUÇÃO – O berço 218 é administrado pela Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) e faz parte de um projeto considerado o maior investimento do setor portuário do Brasil na atualidade. A empresa investe cerca de R$ 550 milhões nas obras de ampliação da capacidade de movimentação, que deve passar dos atuais 1,5 milhão de contêineres/ano para 2,5 milhões de unidades anuais.

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O diretor institucional da TCP, Juarez Moraes e Silva, enfatiza que a liberação foi possível graças ao alinhamento entre as autoridades e operadores portuários, ao trabalho de planejamento estratégico e alinhamento entre todos os atores envolvidos. “Como resultado, a TCP e, consequentemente, o Porto de Paranaguá, entrega ainda mais capacidade operacional para os usuários e armadores. Trata-se de um berço apto a operar, se necessário, além de contêineres, também carga projeto, carga geral e veículos”, ressalta.

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Paraná

Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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