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Política Nacional

Número 1 da lista tríplice cresce na disputa para ser o novo PGR

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Por Matheus Leitão- G1

Mais votado na lista tríplice para o cargo de procurador-geral da República (PGR), Mário Bonsaglia, tem ganhado apoio de integrantes do governo para assumir o cargo por ter um perfil conservador e nenhuma “aresta” contra ele em sua atuação profissional.

Na avaliação de procuradores do Ministério Público, os três nomes da lista – Mário Bonsaglia, Luiza Frischeisen e Blaul Dalloul – são altamente respeitados dentro da instituição, mas não teriam muitas ligações com o governo federal. Os candidatos que tinham mais identificação com os propósitos do atual governo acabaram ficando fora da lista.

Entre os três mais votados, Bonsaglia, contudo, teria uma ligeira vantagem na avaliação do governo por esse perfil conservador e por possuir também grande capacidade de agregar equipes no órgão.

Com a autorização do presidente Jair Bolsonaro, integrantes do governo têm se reunido com os membros da lista tríplice. Bonsaglia teve encontro também com parlamentares da base nos últimos dias e aumentaram suas chances de ser escolhido para substituir Raquel Dodge.

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A atual procuradora-geral, que tem interesse em se manter no cargo, perdeu forças. Como o blog mostrou, Dodge, que tenta recondução por fora da lista, viu seu nome enfraquecer com a saída do procurador José Alfredo de Paula da função de coordenador do grupo de trabalho da Operação Lava Jato na PGR.

Na visão de alguns membros, a declaração de Bolsonaro de que só vai definir o novo PGR “aos 48 do 2º tempo” é um indicativo de que Dodge não será mantida no cargo. A impressão é de que, se Bolsonaro fosse reconduzir Dodge, já teria feito.

O presidente já afirmou que pode escolher um nome de fora da lista tríplice entregue pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), o que aumenta as opções sobre quem será o novo chefe do Ministério Público.

Mário Bonsaglia recebeu 478 votos na eleição realizada em junho deste ano pela ANPR. Em entrevista ao blog, o procurador afirmou que, se for escolhido para o cargo de PGR, vai priorizar o combate à macrocriminalidade, em especial à corrupção.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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