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Política Nacional

‘Não estamos ainda falando em nada de privatização’, diz novo presidente dos Correios

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Por Gustavo Garcia, G1 — Brasília

O novo presidente dos Correios, Floriano Peixoto, disse nesta segunda-feira (24) que ainda não está conversando sobre uma eventual privatização da estatal. Ex-ministro da Secretaria-Geral, Peixoto afirmou, logo após tomar posso no comando dos Correios, que o objetivo dele é “fortalecer” a estatal e fazê-la “crescer”.

General da reserva do Exército, Floriano Peixoto deixou o cargo no primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro para assumir a presidência dos Correios. Ele foi empossado pelo presidente da República para a chefia da estatal nesta segunda-feira em uma cerimônia no Palácio do Planalto.

Nos Correios, ele vai substituir outro militar, o general Juarez Cunha, que foi demitido acusado pelo presidente da República de agir como um “sindicalista”.

Bolsonaro anunciou a demissão de Juarez Cunha em um café da manhã com jornalistas realizado uma semana antes da oficialização da troca de comando na estatal. Na ocasião, o presidente mencionou o fato de o então presidente dos Correios – que havia sido nomeado para o cargo durante o governo Michel Temer – ter se manifestado contrário à privatização da empresa pública.

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“Não estamos ainda falando em nada de privatização, nada. Como eu disse, a minha intenção é ir para lá trabalhar para fortalecer, para fazer a empresa crescer, ficar mais gigante ainda do que ela é. Fortalecer financeiramente e com referenciais de eficiência que tornem a empresa de novo um orgulho para todos nós. Recuperar a credibilidade, que é uma empresa da idade do Brasil e tem que ter, ela faz parte da nossa história”, declarou Floriano em uma entrevista coletiva concedida no Palácio do Planalto depois de tomar posse como presidente dos Correios.

Recém-empossado na presidência do Correios, Floriano Peixoto afirmou que ainda não foi até a empresa. “Não posso ousar em dizer que vou fazer algo [mudanças] sem conhecer”, declarou. Ele acrescentou que vai conversar com dirigentes da estatal para estabelecer metas para os Correios.

Questionado sobre se a empresa não será vendida caso volte a crescer, Floriano Peixoto disse não pode assegurar isso.

“Uma coisa de cada vez. Vamos trabalhar para a empresa crescer. É isso que todos nós queremos. O Correio é do Brasil, é uma empresa nossa, e que nós temos muito orgulho”, enfatizou.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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