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Região Oeste

MPF recomenda que prefeitura não comece obra no aeroporto de Guaíra até finalização de estudo arqueológico

Publicado em

G1 PR

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou que a Prefeitura de Guaíra, no oeste do Paraná, suspenda qualquer ação que envolva o início das obras de ampliação do aeroporto da cidade.

De acordo com o MPF, antes é preciso serem concluídos os estudos técnicos para proteger o sítio arqueológico que existe na região, que também é ocupado por uma comunidade indígena.

O MPF diz ainda que a medida de suspensão é até que seja formalizada uma consulta prévia e informada à aldeia sobre a ampliação do aeroporto, já que vai impactar a vida dos moradores.

A assessoria técnica especializada do MPF indica que toda a região e o entorno da localidade ocupada pela aldeia indígena Tekohá Jevy constitui área de significativo interesse arqueológico, com bens culturais que foram severamente impactados e podem voltar a receber novos impactos, caso uma medida de proteção definitiva não seja implantada de forma urgente.

A Prefeitura de Guaíra informou que ainda não foi notificada oficialmente. A recomendação do MPF diz que o município tem dez dias para se manifestar.

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Região Oeste

Sanepar promove limpeza de 16 quilômetros de rede de esgoto em Foz do Iguaçu

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Equipes da Sanepar realizaram nos dois primeiros meses deste ano o trabalho de desentupimento e limpeza de 16,6 quilômetros de rede coletora de esgoto instalada em Foz do Iguaçu. Até o fim do ano, serão vistoriados 80 quilômetros de tubulação em diversos bairros da cidade. O total da rede é bem maior, cerca de 1,2 mil quilômetros, o corresponde à distância entre Foz e Buenos Aires, na Argentina.
Foto: Sanepar
Foto: Sanepar

Equipes da Sanepar realizaram nos dois primeiros meses deste ano o trabalho de desentupimento e limpeza de 16,6 quilômetros de rede coletora de esgoto instalada em Foz do Iguaçu. Até o fim do ano, serão vistoriados 80 quilômetros de tubulação em diversos bairros da cidade. O total da rede é bem maior, cerca de 1,2 mil quilômetros, o corresponde à distância entre Foz e Buenos Aires, na Argentina.

A limpeza é feita com a ajuda de um caminhão de hidrojateamento, nos poços de visitas, que são aberturas na calçada ou na rua que permitem o acesso à rede. Os profissionais retiram o material mais denso e pesado e, na sequência, injetam água com pressão para limpar e desobstruir a rede. Este trabalho preventivo repercute diretamente na casa dos clientes.

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desobstrução da rede pode evitar que o esgoto transborde na rua ou até mesmo retorne para dentro dos imóveis”, explica o coordenador de Redes da Sanepar, Marcos Simoni.

Os maiores problemas de obstrução de rede são causados por pessoas que jogam na tubulação objetos que não deveriam ir para a rede coletora, construída para receber apenas o esgoto doméstico. Os materiais mais comuns encontrados são restos de materiais de construção, além de panos, latas, plásticos e outros resíduos que trazem prejuízo ao bom funcionamento do sistema de esgoto.

O lixo, a água da chuva e outros materiais, além de danificar e entupir a rede, e provocar vazamento e refluxo, podem comprometer o meio ambiente. Resíduos como gordura, por exemplo, causam o entupimento da rede, represando e fechando a tubulação. Por isso, a Sanepar orienta que seja instalada a caixa de gordura para dar o destino correto a esse material.

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