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Agro

Mato Grosso tem 11 dentre os 20 municípios que mais produzem soja. Sorriso é a campeã

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Mato Grosso, o gigante agrícola do Brasil, continua a reforçar sua posição de liderança na produção de soja no país. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que estado tem nada menos que 11 das 20 cidades que mais produzem soja em todo o território brasileiro.

E Sorriso (400 km de Cuiabá) é a campeão nacional, com mais de 2 milhões de toneladas.

Segundo o IBGE 2.468 municípios brasileiros envolvidos no cultivo dessa oleaginosa, o que representa cerca de 44,3% dos 5.568 municípios.

Em Mato Grosso, as 11 cidades de maior produção juntas conseguiram um feito impressionante ao produzir um total de 19.161.287 milhões de toneladas de soja durante o último ciclo, conforme.

Esse desempenho só reforça a posição de Mato Grosso como uma das principais forças impulsionadoras do setor agrícola brasileiro e global.

Veja o ranking da soja (em milhões de toneladas)

1. Sorriso (MT) – 2,010
2. Formosa do Rio Preto (BA) – 1,855
3. São Desidério (BA) – 1,650
4. Rio Verde (GO) – 1,476
5. Nova Mutum (MT) – 1,337
6. Sapezal (MT) – 1,319
7. Diamantino (MT) – 1,315
8. Campo Novo do Parecis (MT) – 1,304
9. Nova Ubiratã (MT) – 1,301
10. Querência (MT) – 1,298
11. Maracaju (MS) – 1,115
12. Jataí (GO) – 1,078
13. Canarana (MT) – 1,053
14. Ponta Porã (MS) – 1,045
15. Cristalina (GO) – 993
16. Primavera do Leste (MT) – 939
17. Sidrolândia (MS) – 931
18. Brasnorte (MT) – 851
19. Campo Verde (MT) – 846
20. Barreiras (BA) – 831

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Fonte: Pensar Agro

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Goiás decreta situação de emergência em 25 municípios por conta da seca

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Em uma medida drástica para enfrentar a grave estiagem que assola o estado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou situação de emergência em 25 municípios. A falta de chuvas, acompanhada de calor excessivo e a consequente perda de umidade do solo, tem impactado severamente a produção agrícola nas regiões, comprometendo não apenas a economia local, mas também a subsistência de comunidades.

Publicado na última segunda-feira (05.02), o decreto entra em vigor com uma duração prevista de 180 dias, abrangendo uma vasta área que inclui municípios das regiões oeste e norte do estado, como Acreúna, Porangatu, Quirinópolis e Santa Helena de Goiás, entre outros. Essas áreas são conhecidas por sua atividade agropecuária intensa, o que ressalta a gravidade da situação atual.

O governo do estado tomou essa decisão após observar o volume significativamente baixo de chuvas e as extremas condições climáticas que perduram por longos períodos sem precipitação. Em vários casos, a perda de umidade do solo ultrapassou a capacidade de reposição natural, uma situação alarmante para a agricultura e pecuária locais.

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O decreto classifica a situação como “estiagem” de nível 2, ou de média intensidade, seguindo a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) e normas do Ministério do Desenvolvimento Regional. Essa classificação implica em uma série de medidas emergenciais que o estado poderá adotar para mitigar os efeitos da seca, incluindo a possibilidade de acesso a recursos federais para apoio e recuperação das áreas afetadas.

A decisão de declarar estado de emergência reflete a urgência em responder aos desafios impostos pela natureza, buscando minimizar o impacto sobre a população e a economia dos municípios goianos. Com a agricultura sendo um dos pilares da economia do estado, a estiagem representa não apenas uma crise ambiental, mas também social e econômica, afetando diretamente a vida de milhares de agricultores e habitantes dessas regiões.

O governo de Goiás, junto a órgãos competentes, agora trabalha na implementação de estratégias de enfrentamento à estiagem, enquanto monitora de perto a situação climática dos municípios em emergência, esperando que medidas paliativas possam aliviar os efeitos devastadores da seca prolongada.

Fonte: Pensar Agro

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