Connect with us


Política Nacional

Floriano Peixoto, ministro da Secretaria-Geral, deve ser nomeado presidente dos Correios

Publicado em

Por Roniara Castilhos, TV Globo — Brasília

O presidente Jair Bolsonaro deve nomear o atual Secretário-Geral da Presidência, Floriano Peixoto Neto, para a presidência dos Correios.

Peixoto substitui o general Juarez Cunha, que teve a demissão anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada, durante encontro com jornalistas.

Bolsonaro justificou a demissão de Cunha dizendo que ele se comportou como “sindicalista” e se manifestou contrário à privatização da estatal. O presidente é favorável à privatização dos Correios.

Floriano Peixoto

Floriano Peixoto Neto iniciou a carreira militar em 1973 e concluiu a formação na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1976, na arma de infantaria.

Paraquedista militar, assim como Bolsonaro, Floriano alcançou o posto de general de divisão (três estrelas), o penúltimo na hierarquia do Exército. Ele passou à reserva em março de 2014.

Floriano participou duas vezes da Missão de Paz das Nações Unidas no Haiti, uma como oficial de operações e outra como o comandante das forças militares no país. Ele liderava a missão quando ocorreu o terremoto no Haiti, em 2010.

Leia mais:  Bolsonaro vê ministros como 'fusíveis' e admite problemas na articulação política

Além da formação militar, com experiências na Suíça e nos Estados Unidos, Floriano é formado em Administração de Empresas e tem MBA em Gerência Executiva.

Floriano Peixoto estava na Secretaria-Geral desde fevereiro, quando assumiu o cargo no lugar de Gustavo Bebianno, também demitido por Bolsonaro.

Comentários Facebook

Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

Published

on

Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

Comentários Facebook
Leia mais:  Bolsonaro vê ministros como 'fusíveis' e admite problemas na articulação política
Continuar lendo

Mais Lidas da Semana

Copyright © 2019 - Agência InfocoWeb - 66 9.99774262