Paraná
Depois das geadas, cresce o risco das queimadas no Paraná

Alertar a população sobre os riscos de queimadas próximas a linhas de transmissão e subestações de energia elétrica. Esse é o objetivo da campanha anual de conscientização promovida pela Eletrosul, iniciada neste mês de julho, com o tema “Queimadas: natureza em chamas, cidade sem energia”. A campanha engloba os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
No caso dos estados do sul, a época é ainda mais perigosa por causa das geadas, que deixam a vegetação seca e mais propícia ao risco de incêndios ambientais. Mas, o risco é o ano todo.
De acordo com monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), somente no primeiro semestre de 2019, foram contabilizados 25.555 focos de incêndios no Brasil, um aumento de 37% comparado ao mesmo período em 2018. Considerando os quatro estados da área de atuação da Eletrosul, o Mato Grosso do Sul foi o que apresentou mais registros, alcançando 1.576 (6,2%). Em seguida vem o Paraná com 533 (2,1%), o Rio Grande do Sul contabilizou 389 (1,5%) e Santa Catarina registrou 192 (0,8%).
A campanha alerta para as causas dos incêndios, como queimadas e bitucas de cigarro atiradas às margens de rodovias.

Paraná
Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).
A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.
A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.
No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.
Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.
Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).
Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.
O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.
A Polícia Civil investiha o caso.