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Defensoria Pública da União pode deixar de atender no interior do Paraná no fim de julho

Publicado em

G1 PR

A Defensoria Pública da União (DPU) pode deixar de atender a população no interior do Paraná a partir do dia 27 de julho. Com isso, as unidades de Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina e Umuarama deixariam de funcionar, e o atendimento seria centralizado em Curitiba.

Conforme a DPU, que atende a população carente, a medida será tomada caso a instituição não consiga reverter uma decisão do Poder Executivo, que estabeleceu a data como prazo final para devolução de servidores cedidos ao órgão.

No país, segundo a defensoria, 828 seriam retirados das unidades da DPU. O número representa 63% da força de trabalho administrativa da instituição.

A defensoria informa que para não fechar as portas no interior depende da edição de uma Medida Provisória que estenda a permanência dos servidores ao menos até a aprovação de um projeto de lei, que tramita no Congresso Nacional, que prevê a criação da carreira administrativa da DPU.

A reportagem entrou em contato com o governo federal, mas não obteve resposta.

Como funciona a DPU

A defensoria atende demandas para assegurar direitos individuais de saúde, família, consumidor, e também faz proposições de ações civis públicas para garantir direitos coletivos de habitação, meio ambiente, do consumidor, urbanísticos e de saúde.

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O defensor público pode exercer ainda a função de conciliador, promovendo acordos extrajudiciais de ajustamento de conduta para evitar a judicialização de demandas.

O órgão também cuida da defesa de adolescentes em conflito com a lei e dos direitos de mulheres vítimas de violência doméstica.

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Feriadão? Saiba quais são os melhores horários para pegar a estrada no Paraná

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O 7 de Setembro, sempre muito aguardado pelos curitibanos que têm um dia de bônus por conta do feriado municipal, neste ano não será um feriadão. Isso porque, a data nacional, 7, cai em um domingo. Em resumo, o feriado será bom para quem mora e trabalha em Curitiba, que celebra o dia da padroeira Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, no dia 8 de setembro.

A parte boa deste ‘meio’ feriado para o curitibano deve ser o alívio nas estradas. A tendência é de um movimento um pouco mais tranquilo em comparação ao de outros feriados nacionais, onde o movimento costuma crescer até 40% em alguns trechos e até mais.

O fluxo maior de carros pode ocorrer em direção ao litoral, mas com movimento considerado normal para um fim de semana.

No entanto, vale ressaltar que as estradas do Paraná têm movimento constante. Além disso, o movimento de caminhões, geralmente restringidos em feriados nacionais, estarão rodando normalmente. Então vale a dica para quem é de Curitiba e quer aproveitar o feriado de um dia sem se estressar.

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Qual é o melhor horário para pegar a estrada?

Para evitar o tráfego intenso, o melhor horário geralmente é madrugada ou início da manhã (entre 5h e 8h) e, em viagens de retorno, as madrugadas.

Outra dicas é consultara os sites das concessionárias (como CCR PR Vias, Via Araucária, EPR Litoral Pioneiro e Arteris) antes de viajar, pois os horários de pico variam dependendo do feriado e da rodovia, com picos concentrados em dias e horários específicos.

Horários a evitar pegar as estradas

  • Dias de semana: Final da tarde, das 16h às 22h, quando as pessoas estão voltando do trabalho e o fluxo aumenta.
  • Feriados:
    • Dia de ida: Quarta-feira e quinta-feira costumam ser os dias de maior movimento para sair das cidades.
    • Dia de retorno: Domingo e o feriado em si são os dias de maior movimento para voltar.

Dicas bônus para uma viagem tranquila

  • Planejamento: Os horários de pico são mais intensos em feriados prolongados e em dias que antecipam alguns feriados nacionais, como o Natal, por exemplo.
  • Verifique as previsões: Acompanhe as previsões de tráfego das concessionárias rodoviárias antes de viajar. Cada empresa fornece dados específicos sobre cada trecho e período.
  • Roteiro: Rotas de grande volume, como o acesso ao litoral do Paraná, têm tráfego mais intenso sempre. Vale consultar rotas alternativas por outras rodovias, com a BR-277 e BR-376. Mas lembre-se que este caminho, por enquanto, depende de travessia por balsas pela baía entre os municípios de Matinhos e Guaratuba.
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