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Colheita e venda do pinhão no Paraná estão liberadas a partir de abril

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Contudo, a recomendação do Instituto Água e Terra do Paraná é para que se espere os frutos caírem para, então, fazer a coleta.

A colheita e a venda do pinhão estão liberadas no estado a partir desta quarta-feira (1º). Contudo, a recomendação do Instituto Água e Terra do Paraná é para que se espere os frutos caírem para, então, fazer a coleta.

Conforme o instituto, isso é um sinal mais garantido da maturação. Além disso, evita que a pessoa corra o risco de queda ao subir numa araucária.

O objetivo da data para início do comércio e da colheita é proteger a reprodução da araucária, que é a árvore símbolo do Paraná e está em extinção, além de garantir o consumo sustentável.

Ainda conforme o Instituto, mesmo sendo colhido na data permitida, é proibido o consumo e venda do pinhão verde. As pinhas imaturas apresentam casca esbranquiçada e alto teor de umidade.

Se consumido ainda verde, pode prejudicar a saúde, podendo causar problemas como a má digestão, náuseas e até episódios de constipação intestinal, segundo o instituto.

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Paraná

Herança maldita de Rafael Greca obriga Curitiba manter cinto apertado

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Marc Souza, Vitor Puppi, Paulo Martins, Eduardo Pimentel e Marcelo Fachinello (Foto: Pedro Ribas/SMCS)

A herança maldita deixada pelo ex-prefeito Rafael Greca (PSD) para Curitiba irá exigir que a administração Eduardo Pimentel (PSD) mantenha a austeridade fiscal e a sustentabilidade financeira nos próximos quatros anos, o cofre da cidade não está abarrotado de recursos, como foi contado no ano passado em prosa e em verso.

A situação foi explicada pelo secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento, Vitor Puppi, na segunda reunião do secretariado do ano (a primeira foi no dia dois de janeiro), Curitiba manterá o cinto apertado “para cidade manter um plano de investimento robusto e honrar os compromissos a partir do próximo ano.”

Como em 2026 haverá uma nova eleição presidencial, existe a possibilidade da queda de recursos para investimentos no setor privado, que poderá refletir na arrecadação dos impostos na capital do Paraná, devido as especulações que o mercado projeta para a situação do Brasil, com a projeção dos candidatos na liderança pelo Palácio do Alvorada.

Vitor Puppi, que é secretário de finanças pela segunda vez, foi responsável pelo Plano de Recuperação de Curitiba, lançado em 2017, que colocou as contas do município em dia.

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O secretário de Finanças destacou a necessidade de manter a eficiência nos gastos, a transparência nos processos e a economicidade (minimização dos gastos públicos sem comprometer a qualidade dos serviços).

Para 2025, o município tem o orçamento recorde de R$ 14,5 bilhões e um plano de investimentos de R$ 1,07 bilhão, que serão usados em vários projetos para melhorar a vida da população, como pavimentação, construção de casas, implantação de calçadas e ciclovias, revitalização de parques e bosques, reforma de escolas, ampliação e modernização do parque de iluminação pública.

Nessa lista estão ainda projetos de grande porte: Novo Inter 2, Ligeirão Leste/Oeste, implantação do Parque Cachoeira, reforma e implantação de novas unidades básicas de saúde e o projeto de gestão de risco climático Bairro Novo do Caximba.

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