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Política Nacional

Bolsonaro quer corrigir ‘equívocos’ da reforma; Governo usa dados sem rigor sobre crimes

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BLOG DO MATHEUS LEITÃO / G1

Em sua primeira página, O Globo comenta a conclusão dos trabalhos da Comissão Especial da Câmara sobre a reforma da Previdência e afirma que o presidente Jair Bolsonaro ainda quer corrigir “equívocos” no texto. A posição de técnicos no governo, no entanto, é de que não é mais possível mexer na redação para evitar que outras categorias façam pressões também por mudanças.

O matutino carioca destaca entrevista com o deputado Marcelo Ramos (PL-AM), presidente da comissão especial, e enfatiza que ele mantém uma postura crítica a Bolsonaro, não pretendendo fazer mudanças na proposta que prejudiquem a economia prevista.

O parlamentar acredita na reinclusão de estados e municípios no texto e diz que “não podemos perder a chance de resolver a questão previdenciária dos estados, porque, no fim, essa conta vai para a União”.

Questionado sobre a aposentadoria dos agentes de segurança, Ramos afirma que o assunto está resolvido e que não pretende apoiar uma possível mudança nas regras para policiais federais, rodoviários federais e polícia legislativa.

“Estamos propondo que o pedreiro, o gari, o ajudante de servente trabalhem cinco anos mais, até 65 anos, e o policial federal não pode trabalhar até 53? Não é razoável”, afirma Marcelo Ramos.

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Em uma crítica direta a Bolsonaro, Ramos diz que existem dois presidentes, um corporativista e um liberal, e quando os dois entram em conflito, vence o lado populista. “Bolsonaro quer mais ‘correções’ na reforma, mas técnicos resistem”, sublinha a manchete do Globo.

A Folha de S.Paulo revela que o governo tem usado um sistema que não odebece a requisitos básicos de padronização estatística para divulgar índices de segurança pública do país.

O ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) citou o Sinesp (Sistema Nacional de Informações da Segurança Pública) em uma rede social para afirmar que crimes estão caindo em todo o país.

No entanto, segundo a Folha, o sistema é alvo de desconfiança de pesquisadores por não exigir critérios técnicos dos estados e distritos e por não fiscalizar a origem da coleta dos dados. Além disso, o Sinesp apenas reúne informações sobre ocorrências enviadas pelos estados de forma genérica e, muitas vezes, incompleta.

Questionado sobre os critérios das pesquisas, o ministério afirmou apenas que os dados são analisados, mas não explicou os métodos usados para isso. “Governo usa dados sem rigor para medir crimes”, informa o título principal da Folha.

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O Estado de S.Paulo dá ênfase a entrevista feita com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e mostra que a instituição pretende baratear e expandir o acesso ao crédito do Brasil.

Uma das estratégias a ser adotada pelo BC é incentivar o uso de imóveis quitados e que estejam com a documentação regular como garantia para a concessão de empréstimos pessoais.

Segundo o Estadão, a modalidade chamada ‘home equity’ é um tipo de empréstimo garantido que tem taxas mais atrativas e juros mais baixos, com prazo maior para pagamento do valor do empréstimo.

A modalidade já existe no Brasil, mas ainda é pouco usada. O objetivo do banco é aumentar o número de clientes que adotem essa possibilidade.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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