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Política Nacional

Onyx diz que governo espera cortar ‘mais 25 mil cargos em comissão’ nos próximos 100 dias

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Por Gustavo Garcia, Guilherme Mazui e Alexandro Martello, G1 — Brasília

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta quinta-feira (18) que o governo espera cortar “mais 25 mil cargos em comissão” nos próximos 100 dias.

Onyx deu a declaração durante entrevista coletiva concedida após cerimônia de 200 dias do governo de Jair Bolsonaro, em que o presidente ampliou a restrição para nomeação nesses cargos.

“Estamos trabalhando. E a gente espera que, lá nos 300 dias, a gente consiga já anunciar mais 25 mil cargos em comissão que serão cortados. Nós já cortamos 21 mil, vamos caminhar para mais 25 mil”, disse o ministro.

Cargos em comissão são postos dentro da administração pública que não são preenchidos por concurso público. Isso não significa que servidores concursados não podem ocupá-los.

De acordo com Onyx, universidades e institutos federais têm, juntos, cerca de 60 mil cargos desse tipo. “Há de convir que é excessivo”, declarou.

Onyx afirmou que governos do PT aparelharam, em especial os institutos federais, com fins políticos.

“Com zelo, respeito e critério, nós vamos enxugar e bem enxugado isso, porque em nenhum país do mundo isso existe”, declarou.

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De acordo com o Painel Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento, o número divulgado por Onyx sobre cargos ocupados em universidades e institutos federais é quase 40% menor.

Segundo o painel, em junho, universidades e institutos federais possuíam, em junho, 8.412 cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) e de Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE). Além disso, são 28.666 funções e gratificações técnicas ocupadas.

No total, portanto, o número de cargos e funções em universidades e institutos federais é de 37.078, o que equivale a 61,79% dos cerca de 60 mil apontados pelo ministro.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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