Política Nacional
Maia diz que fala de Paulo Guedes sobre deputados poderem abortar reforma da Previdência ‘uniu o parlamento’
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a crítica do ministro Paulo Guedes ao Congresso Nacional, afirmando que deputados poderiam “abortar a nova Previdência“, “uniu o Parlamento” e aproximou deputados e senadores de governadores e prefeitos.
“A fala dele [Paulo Guedes] ajudou, uniu o Parlamento, nos deu chance de estarmos mais próximos de governadores e prefeitos”, disse Maia após participar do Fórum BandNews em São Paulo nesta segunda-feira (17).
“Às vezes tem crises ou críticas que vêm para bem, essa é uma delas. Acho que fortaleceu nossa certeza de que a Câmara e o Senado podem ter papel de protagonista nesse momento que nunca tiveram ao longo dos últimos 20 anos.”
Na sexta-feira (14), o ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou as mudanças propostas pelo relator do projeto de reforma da Previdência na Câmara dos Deputados e atribuiu as modificações à “pressões corporativas” e ao “lobby de servidores do Legislativo”.
“Eu acho que houve um recuo que pode abortar a nova Previdência. O recuo é que pelo menos pressões corporativas e de servidores do Legislativo forçaram o relator a abrir de R$ 30 bi para os servidores do Legislativo que já são favorecidos no sistema normal, então recuaram na regra de transição. E como isso ia ficar feio, recuar só nos servidores, estenderam também para o regime geral”, disse o ministro.
Votação
Maia disse ainda que espera que a reforma da Previdência possa ser votada até o próximo dia 26. “Votando no dia 26, no dia 27 eu instalo a reforma tributária, que é a segunda reforma que a Câmara vai fazer”, afirmou.
Paraná
Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja
A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.
A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.
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