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Diesel comum sobe em outubro, enquanto S-10 mantém estabilidade, aponta Edenred Ticket Log

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Preço do diesel comum sobe e S-10 mantém estabilidade

O Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) registrou que o diesel comum ficou 0,32% mais caro em outubro, em comparação com setembro, alcançando média nacional de R$ 6,19 por litro. Já o diesel S-10 manteve o mesmo valor do mês anterior, com média de R$ 6,21.

Segundo Renato Mascarenhas, diretor de Rede de Abastecimento da Edenred Mobilidade, o movimento reflete um momento de estabilidade no mercado após meses de fortes oscilações.

“O preço do diesel comum teve uma leve alta em outubro, enquanto o S-10 manteve estabilidade. Apesar da variação, o mercado mostra sinais de acomodação depois de um primeiro semestre mais volátil”, destacou Mascarenhas.

Ele também lembrou que o diesel continua sendo o combustível com maior peso nos custos logísticos, e que qualquer mudança em seu preço impacta diretamente toda a cadeia de transporte e distribuição.

Região Sul tem os menores preços do país

A Região Sul foi a única a registrar queda no preço do diesel comum, com recuo de 0,17%, para R$ 5,98 por litro. O diesel S-10 também apresentou redução de 0,33%, sendo vendido, em média, por R$ 6,02 — os menores valores do país para ambos os tipos de combustível.

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Norte lidera com os preços mais altos

Na outra ponta, a Região Norte registrou os maiores preços médios do Brasil. O diesel comum foi comercializado a R$ 6,76, em alta de 0,75%, a maior entre todas as regiões. Já o diesel S-10 teve queda de 0,30%, chegando a R$ 6,57 por litro.

O Centro-Oeste foi a única região onde o diesel S-10 encareceu, com aumento de 0,16%, atingindo R$ 6,34 em média.

Acre e Paraná registram os extremos de preço

No recorte por estados, o Acre apresentou o maior preço médio do país para o diesel comum, com R$ 7,54 por litro, mesmo após uma leve queda de 0,66%. O Paraná, por sua vez, teve o menor valor nacional, com média de R$ 5,94, em baixa de 0,67%.

O maior aumento no mês foi verificado em Roraima, onde o diesel comum subiu 4,33%, alcançando R$ 7,47. Já a maior redução foi registrada em Santa Catarina, com queda de 1,15%, para R$ 6,01 por litro.

Diesel S-10: estabilidade e variações regionais

Entre os estados, o Acre também liderou o ranking de preços do diesel S-10, com média de R$ 7,48, mantendo estabilidade. No Paraná, o combustível teve o menor valor médio do mês, R$ 5,96, após recuo de 0,83%.

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O maior aumento foi identificado em Pernambuco, onde o S-10 avançou 1,01%, sendo vendido a R$ 5,98. Já o Amazonas registrou a maior queda, de 1,50%, com o preço médio do S-10 em R$ 6,56.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio investe em fertilizantes biológicos para fortalecer solos e ampliar produtividade

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A pressão sobre as áreas agrícolas brasileiras tem reforçado a urgência de recuperar e preservar a saúde do solo, um dos principais pilares da produtividade no campo. Um estudo da Esalq/USP revela que 64% dos solos superficiais do mundo apresentam sinais de fragilidade e risco de degradação, realidade que também se reflete nas regiões agrícolas do Brasil.

Esse cenário tem estimulado a busca por fertilizantes capazes de ir além da nutrição básica das plantas, promovendo o equilíbrio biológico e fortalecendo os ecossistemas subterrâneos. O agronegócio começa a enxergar o solo como um organismo vivo, que depende de interações equilibradas entre microrganismos, nutrientes e matéria orgânica.

Fertilizantes inovadores promovem equilíbrio biológico e vitalidade do solo

No centro dessa transformação estão os biofertilizantes e os insumos de base orgânica, que combinam fontes de carbono orgânico com agentes biológicos que estimulam a microbiota do solo. Essa abordagem aumenta a vitalidade das lavouras e fortalece o sistema radicular, reduzindo a vulnerabilidade a pragas e doenças.

A importância dessa nova geração de fertilizantes foi destaque no Conexão Abisolo 2025, evento que reuniu especialistas da indústria e da academia para debater estratégias sustentáveis de nutrição e biofertilidade. O encontro reforçou que a microbiologia do solo deixou de ser uma tendência para se tornar uma exigência técnica e competitiva no agronegócio moderno.

Além da produtividade, o tema ganha força dentro da agenda ambiental. O Plano Nacional de Fertilizantes posiciona o agro como parte essencial das estratégias de aumento do carbono orgânico e redução de emissões de gases de efeito estufa, alinhando eficiência produtiva e sustentabilidade.

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Inovação começa na raiz: linha Mikro traz soluções específicas por cultura

Entre as novas tecnologias voltadas à saúde do solo, a linha Mikro, desenvolvida pela Hydroplan-EB, é um exemplo de inovação aplicada à realidade produtiva brasileira. A marca oferece fórmulas específicas para diferentes culturas agrícolas, atendendo às principais cadeias produtivas do país:

  • Mikro S – voltado para soja e leguminosas;
  • Mikro M – destinado ao milho e demais cereais;
  • Mikro C – desenvolvido para a cana-de-açúcar;
  • Mikro HF – formulado para culturas de hortifrúti.

Com elementos que estimulam a biota do solo e promovem equilíbrio natural, os produtos favorecem a formação de um ambiente protetor em torno das raízes — a rizosfera —, que contribui para reduzir a incidência de patógenos e diminuir a presença de nematoides, uma das principais ameaças à produtividade agrícola.

Aplicação inteligente e adaptada ao sistema produtivo

A tecnologia também se destaca pela versatilidade de aplicação, podendo ser incorporada a diferentes sistemas agrícolas:

  • Grãos – aplicação no sulco de plantio ou via tratamento de sementes, garantindo proteção desde a germinação;
  • Hortifrúti – uso via gotejamento ou rega, com possibilidade de aplicação preventiva nas bandejas de mudas;
  • Cana-de-açúcar – aplicação na linha de plantio ou durante o corte de soqueira, fortalecendo o rebrote e as próximas colheitas.
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Essa adaptabilidade permite que a tecnologia acompanhe todo o ciclo agrícola, respeitando as janelas de cultivo de cada região e maximizando o desempenho das plantas.

Solos mais saudáveis e produtivos abrem novas oportunidades ao produtor

O uso de fertilizantes biológicos e de base orgânica aumenta o carbono orgânico, melhora a estrutura física do solo e amplia a retenção de nutrientes e de água, resultando em maior eficiência produtiva e ambiental.

Com a proteção natural das raízes e o menor uso de defensivos químicos, o produtor obtém ganhos em sustentabilidade e redução de custos.

Além dos benefícios agronômicos, o avanço dessas tecnologias também abre novas fronteiras de mercado, favorecendo a certificação de propriedades, a rastreabilidade de produção e a participação em programas de descarbonização e remuneração por boas práticas agrícolas.

O solo como protagonista da nova revolução agrícola

À medida que a ciência avança e o papel da microbiota ganha destaque, o solo assume o protagonismo da nova revolução do agronegócio. Investir em soluções que promovam a vida no solo é o caminho para garantir sistemas produtivos mais equilibrados, rentáveis e sustentáveis.

Reconhecida mundialmente pela produtividade, a agricultura brasileira agora se posiciona para ser também referência global em solos saudáveis e vivos, consolidando um novo paradigma na nutrição de plantas e na sustentabilidade do campo.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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