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Agro

Colheita do milho empolga agricultores do Paraná, que já preparam a produção de trigo

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Por Globo Rural

Muitos agricultores do Paraná aproveitaram o verão para plantar soja. Após a colheita, foi plantado o milho, colhido agora na chamada “safrinha”, durante o inverno. O resultado dessa colheita deve ser 47% maior do que a mesma do ano passado, com uma produção de 13,5 milhões de toneladas.

Na região de Ivatuba a produtividade é alta: são 120 sacas por hectare, 40 a mais do que na safra passada. O preço do milho também anima os agricultores, R$ 30 ante R$ há um ano.

Quando a “safrinha” sair, a terra vai receber o trigo — a terceira safra do ano no estado.

O agricultor José Antonio Gezualdo fez a silagem do milho e conseguiu colher antes. “Trinta dias antes do normal já consegui tirar o milho, agora entro com o trigo”, disse. “Estou muito satisfeito. Vamos ver como vai ser no final de tudo”.

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Agro

Goiás decreta situação de emergência em 25 municípios por conta da seca

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Em uma medida drástica para enfrentar a grave estiagem que assola o estado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, decretou situação de emergência em 25 municípios. A falta de chuvas, acompanhada de calor excessivo e a consequente perda de umidade do solo, tem impactado severamente a produção agrícola nas regiões, comprometendo não apenas a economia local, mas também a subsistência de comunidades.

Publicado na última segunda-feira (05.02), o decreto entra em vigor com uma duração prevista de 180 dias, abrangendo uma vasta área que inclui municípios das regiões oeste e norte do estado, como Acreúna, Porangatu, Quirinópolis e Santa Helena de Goiás, entre outros. Essas áreas são conhecidas por sua atividade agropecuária intensa, o que ressalta a gravidade da situação atual.

O governo do estado tomou essa decisão após observar o volume significativamente baixo de chuvas e as extremas condições climáticas que perduram por longos períodos sem precipitação. Em vários casos, a perda de umidade do solo ultrapassou a capacidade de reposição natural, uma situação alarmante para a agricultura e pecuária locais.

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O decreto classifica a situação como “estiagem” de nível 2, ou de média intensidade, seguindo a Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) e normas do Ministério do Desenvolvimento Regional. Essa classificação implica em uma série de medidas emergenciais que o estado poderá adotar para mitigar os efeitos da seca, incluindo a possibilidade de acesso a recursos federais para apoio e recuperação das áreas afetadas.

A decisão de declarar estado de emergência reflete a urgência em responder aos desafios impostos pela natureza, buscando minimizar o impacto sobre a população e a economia dos municípios goianos. Com a agricultura sendo um dos pilares da economia do estado, a estiagem representa não apenas uma crise ambiental, mas também social e econômica, afetando diretamente a vida de milhares de agricultores e habitantes dessas regiões.

O governo de Goiás, junto a órgãos competentes, agora trabalha na implementação de estratégias de enfrentamento à estiagem, enquanto monitora de perto a situação climática dos municípios em emergência, esperando que medidas paliativas possam aliviar os efeitos devastadores da seca prolongada.

Fonte: Pensar Agro

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