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Política Nacional

Bolsonaro diz que expectativa sobre votação da Previdência é de ‘vitória’

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Por Fernanda Calgaro e Guilherme Mazui, G1 — Brasília

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (10) que a sua expectativa em relação à votação da reforma da Previdência é de “vitória”.

Bolsonaro deu a declaração na saída de um culto evangélico na Câmara dos Deputados. Ele afirmou ainda que irá conversar com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mas não deu detalhes de quando seria.

Com a conclusão da etapa de debates na madrugada desta quarta, deputados tentarão votar a partir desta manhã o primeiro turno da proposta de emenda à Constituição da reforma da Previdência, que muda as regras para aposentadoria.

Rodrigo Maia também disse estar otimista com a aprovação da reforma da Previdência nesta quarta. “Sempre acreditei muito que chegaríamos hoje com uma margem importante de votos e é o que está acontecendo”, afirmou.

“Espero que meu otimismo e o de muitos deputados possa refletir no resultado no dia de hoje”, acrescentou.

Discurso

Após o culto no Auditório Nereu Ramos, o principal da Câmara, Bolsonaro foi até o plenário principal, onde fez um breve discurso ressaltando o papel dos parlamentares.

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“Não tem situação nem oposição. As minhas decisões, que são respaldadas pelos parlamentares, ditam os rumos do nosso Brasil. Temos momentos críticos pela frente, mas pior, até mesmo do que uma decisão mal tomada, é uma indecisão. E o povo conta com deputados e senadores para que o nosso Brasil realmente deixe de ser apenas no discurso um país do futuro”, afirmou.

Bolsonaro contou ainda que recebeu um “contato” do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que não pôde comparecer à sessão solene em razão de o início da análise da reforma da Previdência ter invadido a madrugada.

O presidente voltou a afirmar que Maia é o “general” na Câmara que conduzirá a aprovação da PEC da reforma. “Ele, aqui neste recinto, é o nosso general. É o homem que conduzirá o destino da votação e obviamente o destino da nossa querida nação”, declarou.

Antes disso, durante o culto, seu discurso já havia sido no mesmo tom de conciliação com o Parlamento. “Ninguém faz nada sozinho. E a força do Executivo com o Legislativo é inimaginável, ainda mais tendo paz e Deus no coração”, disse.

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Bolsonaro fez ainda elogios ao presidente da Câmara, com quem chegou a trocar farpas públicas, e também fez referência ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), onde a Previdência deverá tramitar no segundo semestre.

“O Parlamento estará de portas abertas para nós, em especial na pessoa do Rodrigo Maia, que muito bem tem conduzido as questões de interesse do nosso Brasil bem como, se deus quiser, a partir do segundo semestre, os olhos nossos se volverão para o Senado na figura do grande pequeno Davi Alcolumbre”, afirmou.

Exonerado da chefia da Casa Civil para votar a reforma a Previdência, o deputado Onyx Lorenzoni, que também estava na Câmara, projetou encerrar a votação em primeiro turno da reforma nesta quarta-feira e, caso as sessões avancem, votar a proposta em segundo turno na sexta-feira (12).

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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