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Curitiba

Arrependido, homem volta a loja para pagar caixa de chocolates que tinha furtado

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Por RPC Curitiba e G1 PR

Um homem se arrependeu de ter furtado uma caixa de chocolates, em Curitiba, e voltou à loja para pagar pelo produto.

A situação aconteceu em uma loja de conveniências de um posto de combustíveis, no Centro.

De acordo com o dono do posto, Luiz Antônio Teixeira, o homem apareceu no local no começo de julho se desculpando pelo furto. A atitude surpreendeu o empresário e os funcionários que trabalham no estabelecimento comercial.

Teixeira contou que casos de pequenos furtos são comuns ali. Porém, apesar de pequenos, ao serem somados, acabam resultando um prejuízo grande. Segundo o empresário, todos os dias são furtados produtos da loja de conveniências.

Arrependimento

Ao voltar à loja, o homem que furtou a caixa de chocolates pediu para uma funcionária passar na máquina de cartão o valor de R$ 30. Ele explicou que estava arrependido e que esse era o preço aproximado do produto furtado.

O homem contou para a funcionária que tinha começado a frequentar uma igreja e se arrependeu do furto. Desde então, tem tentado consertar as coisas erradas que fez, conforme relatou à funcionária.

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A funcionária registrou o pagamento feito pela caixa de chocolates furtada em um livro de anotações. Teixeira, em um primeiro momento, não conseguiu acreditar no que tinha acontecido.

Flagrantes

Câmeras de segurança flagraram alguns dos furtos realizados no local. Não há imagens do furto da caixa de chocolates, mas há flagrantes de outros furtos.

De acordo com Teixeira, a maioria das imagens mostra homens e mulheres saindo da loja com produtos, sem pagar. Um dos flagrantes é de uma idosa furtando.

Há ainda o registro de um assalto, em que o ladrão usa uma faca e leva o dinheiro do caixa.

Imagens mostram idosa furtando itens, quase em frente ao caixa da loja. — Foto: Reprodução/RPC
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Curitiba

Curitiba tem um bairro gigante que supera municípios da Região Metropolitana

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A Cidade Industrial de Curitiba (CIC) carrega o título de bairro mais populoso da capital paranaense e figura entre os cinco maiores do Brasil. Segundo o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são 172.510 moradores, número superior ao de Pinhais e Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, que têm 127 mil e 118.730 habitantes, respectivamente.

Além da densidade populacional, a CIC se destaca pelo tamanho territorial, com 43 km² de extensão. Oficialmente fundada em 1973, a Cidade Industrial nasceu de uma parceria entre a Urbs e o Governo do Paraná.
A ideia era criar uma área planejada para receber indústrias e, ao mesmo tempo, oferecer moradia para trabalhadores. As primeiras casas começaram a surgir nos anos 1980 e, desde então, a região nunca parou de crescer.

Nos anos 1970, o bairro parecia isolado às margens da BR-116. Hoje, no entanto, faz parte do coração econômico da capital, com conexões diretas para o interior do Paraná.

Bairros mais populosos de Curitiba

Atualmente, a CIC lidera o ranking dos bairros mais populosos de Curitiba, seguida por Sítio Cercado, Cajuru, Uberaba e Boqueirão. Somadas, essas cinco regiões concentram 503.664 habitantes, ou seja, quase 30% de toda a população curitibana.

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Na outra ponta, bairros como Riviera, Lamenha Pequena e Cascatinha mal chegam a somar 10 mil moradores.

Boom de investimentos após a pandemia

Desde 2022, a CIC tem atraído grandes investimentos em diferentes setores. Estima-se que cerca de R$ 2 bilhões já tenham sido confirmados em projetos industriais para os próximos três anos

A região também foi a mais procurada da cidade para abertura de empresas no primeiro semestre de 2022. Segundo a prfeitura, 2.761 novos negócios se instalaram ali, número maior que o registrado no Centro e no Sítio Cercado.

Atualmente, o bairro reúne aproximadamente 20 mil empresas, responsáveis por mais de 80 mil empregos diretos e indiretos, de acordo com a Associação das Empresas da CIC.

Entre os investimentos mais expressivos estão os R$ 1,5 bilhão da Volvo em pesquisa e desenvolvimento até 2025; os R$ 200 milhões da Fiocruz na construção de uma fábrica de vacinas; e outros R$ 200 milhões da alemã Horsch, que pretende implantar uma unidade de máquinas agrícolas na região.

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Desafios do maior bairro de Curitiba

Apesar da relevância econômica e social, a CIC enfrenta desafios típicos de grandes centros urbanos. O bairro aparece em segundo lugar no ranking de crimes contra o patrimônio em 2025, com 2.545 ocorrências registradas apenas no primeiro semestre, ficando atrás apenas do Centro.
Além da questão da segurança, o trânsito intenso e as demandas por urbanização acompanham o crescimento acelerado da região.

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