Política Nacional
Após demissão de Levy, Bolsonaro e Guedes têm reunião não prevista na agenda oficial

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, se reuniram na manhã desta segunda-feira (17) no Palácio do Planalto. O encontro não estava previsto na agenda de ambos. A previsão oficial era de eles se encontrarem somente às 15h. Não houve declarações à imprensa após do encontro.
A reunião aconteceu após um fim de semana agitado, quando foi confirmada a demissão de Joaquim Levy da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A instituição financeira é formalmente subordinada ao Ministério da Economia.
Levy pediu demissão na manhã neste domingo (16), um dia após o presidente Jair Bolsonaro ter dito em entrevista coletiva que ele estaria com a “cabeça a prêmio”. Bolsonaro cobrava de Levy a demissão de Marcos Pinto, que renunciou no sábado após a fala do presidente.
Na tarde deste sábado (15), antes de embarcar para viagem ao Rio Grande do Sul (RS), o presidente Jair Bolsonaro afirmou a jornalistas que Joaquim Levy está com a “cabeça a prêmio”. Bolsonaro deu a declaração no momento em que deixava o Palácio da Alvorada, em Brasília.
Na tarde deste sábado (15), antes de embarcar para viagem ao Rio Grande do Sul (RS), o presidente Jair Bolsonaro afirmou a jornalistas que Joaquim Levy está com a “cabeça a prêmio”. Bolsonaro deu a declaração no momento em que deixava o Palácio da Alvorada, em Brasília.

Paraná
Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.
A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.