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Política Nacional

‘Se atrasar mais uma semana, não tem problema’, diz Bolsonaro sobre reforma da Previdência

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Por Laís Lis e Guilherme Mazui, G1 — Brasília

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (21) que não vê problema em um eventual atraso de uma semana na votação do relatório da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara.

A afirmação foi feita após o presidente ser questionado sobre o risco da votação do parecer em plenário ficar para o segundo semestre, caso a comissão não faça a votação na próxima semana.

“Se atrasar mais uma semana, não tem problema não. Toca o barco ai”, disse o presidente após participar de um almoço no Ministério da Defesa.

Segundo Bolsonaro, em época de festas juninas muitos parlamentares acabam ficando em seus estados e, por isso, existe a possibilidade de a votação atrasar.

“Minha experiência de parlamento é que [no período de] festa junina o parlamentar fica no seu estado. É quase uma festa religiosa”, complementou.

Na última quarta, o presidente da comissão especial que analisa a proposta de reforma da Previdência, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), disse que não queria fixar uma data para a votação do relatório na comissão, mas disse que há um esforço para que o relatório seja votado ainda em junho, para viabilizar a votação no plenário em julho.

Leia mais:  'Confio no papel decisivo da Câmara e do Senado', diz Guedes sobre reforma da Previdência

Na próxima terça-feira (25), a comissão retoma as sessões de discussão do parecer do relator Samuel Moreira (PSDB-SP). Ele já disse que depois do fim da discussão vai apresentar um voto complementarenglobando sugestões apresentadas pelos deputados.

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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