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Polícia Penal integra novo grupo de pesquisa em segurança pública da Unioeste

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A Polícia Penal do Paraná passou a integrar um grupo de pesquisa em Educação e Ciência Policial, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), do câmpus de Francisco Beltrão. O grupo também conta com participação de policiais civis, militares, membros da OAB, do Ministério Público e do Poder Judiciário.

A equipe é composta por servidores que trabalham em diferentes setores. Eles se reunirão mensalmente para leituras, compartilhamento de experiências, levantamentos de dados e desenvolvimento de questionários para identificar as principais necessidades e condições de trabalho das forças de segurança de Francisco Beltrão e região.

O projeto conta com 35 participantes e tem como objetivo desenvolver estudos específicos das instituições policiais e pesquisas de campo na área da segurança pública visando a melhoria no atendimento às demandas dos órgãos e a implementação dessa linha de pesquisa nos cursos de pós-graduação da Unioeste.

Segundo o diretor-geral da Polícia Penal, Osvaldo Messias Machado, o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas na área de segurança pública é muito importante. “A união das forças policiais, principalmente para a produção da ciência, fortalece o trabalho, a evolução da segurança pública e a comunicação entre os órgãos”, disse.

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De acordo com a policial penal, Tayoná Cristina Gomes, a ideia surgiu a partir do momento em que algumas discussões entre policiais penais se tornaram pertinentes para área da segurança pública. Depois de procurarem a academia, o professor idealizador do projeto, Eduardo Nunes Jacondino, propôs o grupo de estudos envolvendo todas as forças policiais, já que, coincidentemente, também tinha o anseio e outras demandas de estudo na área.

“O intuito é desenvolver pesquisas específicas de cada força, mas também criar pesquisas de forma integrada, com todo o respaldo e suporte da área acadêmica. Acredito que a partir das discussões conseguiremos avaliar a realidade local da segurança pública e criar uma base acadêmica que justifique a criação de um curso de mestrado”, explicou.

“Os encontros irão fortalecer o contato entre as instituições, permitindo o compartilhamento de demandas comuns e criando uma ponte para enxergarmos as principais necessidades das forças de segurança”, disse Jacondino. “Acredito que essa linha de pesquisa produzirá materiais científicos importantes para o mundo acadêmico, como artigos e livros”.

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Fonte: Governo PR

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Caminhonete com família de MT capota e jovem de 18 anos morre em rodovia no Paraná

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Com o impacto, Ludmylla Moreno morreu no local.

O acidente aconteceu na madrugada de terça-feira (04), entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR).

 

A jovem mato-grossense Ludmylla Moreno Taramelli, de 18 anos, morreu na madrugada de terça-feira (04), após a caminhonete S10 em que estava capotar na PR-445, entre o Distrito de Warta e Bela Vista do Paraíso (PR). Os pais dela e os irmãos de 16 e 2 anos, ficaram feridos.

A caminhonete era conduzida pelo pai de Ludmylla, Alex Sandro Alberto Moreno Taramelli, de 41 anos. A família, moradora de Rondonópolis (212 m de Cuiabá), estava a caminho de uma praia em Santa Catarina quando aconteceu o acidente.

No trajeto, o pai da jovem perdeu o controle da direção devido ao desnível entre o acostamento e a pista de rolamento, e o carro capotou por cerca de 30 metros. O veículo parou com as quatro rodas para cima.

Com o impacto, Ludmylla morreu no local. Já o pai dela, a mãe Valéria Antônio Moreno Alberto, de 39 anos, e os outros dois filhos do casal, ficaram gravemente feridos.

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Os irmãos mais novos foram socorridos por um casal que passava pelo local no momento do acidente e levados para o Hospital da Zona Norte, em Londrina (PR).

Pouco tempo depois, já com a chegada das equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o casal também foi encaminhado para a unidade hospitalar.

O atual estado de saúde dos feridos não foram divulgados. O corpo de Ludmylla foi encaminhado à Polícia Científica para perícia.

A Polícia Civil investiha o caso.

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